terça-feira, 3 de agosto de 2010

KTM pode fabricar motos de baixa e média cilindrada no Brasil




Fonte: webmotors.com.br
(30-07-10) - Depois de a italiana Ducati sinalizar a construção de uma fábrica no Pólo Industrial de Manaus (PIM), outra marca européia está voltando seus investimentos para o Brasil. A austríaca KTM estuda a possibilidade de também se instalar no País. A idéia é produzir motos de baixa e média cilindradas, entre 125 e 350 cm³ de capacidade cúbica. Para isso, a KTM já tem um acordo de cooperação com a Bajaj, um dos maiores fabricantes de motocicletas da Índia. Uma moto-conceito apresentada no Salão de Milão de 2009 pode ser a base para a KTM brasileira.
Se tudo der certo, esta será a segunda incursão dos indianos no Brasil. A primeira aconteceu ano passado com a parceria entre a Dafra e a TVS. O resultado deste acordo é a Apache 150 RTR, fabricada em Manaus (AM).

Agora nós: Será que vem mesmo?Sabemos que estamos vivendo um momento de crescimento econômico considerável. Momonto este em que todos os setores da economia se expandem gerando emprego e renda. O mercado de motocicletas cresce bem mais que o de automóveis. a Honda conforme já dissemos em outra postagem está com quase 80% do nosso mercado, mas acho que tem espaço pra todos e a concorrência gera produtos bons e serviços de ótima qualidade.

Modelos Harley 2011

Linha 2011 paresenta sete novas motocicletas

Agora a marca norte-americana conta com 32 modelos e amplia a utilização do sistema de freios ABS em suas motos



Pablicado no pop carros by webmotors.
(02-08-10)
- Com as novas SuperLow, XR1200X e Road Glide Ultra, além de quatro modelos da família CVO (Custom Vehicle Operations, traduzindo: motos customizados de fábrica), a linha 2011 da Harley-Davidson conta agora com um total de 32 modelos. Indicados para os mais diferentes gostos, estilos e bolsos, as motos vão da básica Sporster 883 até o exótico Trike (triciclo). Há outra novidade na linha 2011: o sistema de freios anti-bloqueio (ABS) agora é item opcional para as famílias Softail (Touring) e VRSC (V-Rod). Apesar da evolução natural dos produtos, toda linha HD continua sendo “empurrada” pelo tradicional motor de dois cilindros em “V” a 90ª graus.

A urbana SuperLow tem todo seu projeto voltado para o conforto e para a facilidade de condução. O motor é o conhecido 883 cc que equipa alguns modelos da linha Sportster. A moto não conta com banco traseiro e seu visual remete aos modelos clássicos da marca. A geometria do quadro, pneus, guidão e o banco mais baixo vão ajudar a vida dos pilotos inexperientes que querem entrar no mundo custom. Para completar, as rodas de liga leve têm 18 polegadas na dianteira e 17 na traseira, calçadas com pneus Michelin.

Já a nova XR1200X, modelo exclusivo para exportação, agora é vendido também em toda a América do Norte. A moto, segundo a HD, foi projetada para quem gosta de contornar curvas, isso em função do novo conjunto de suspensão da grife Showa, regulável. Os freios a disco da marca Nissin são flutuantes e foram ajustados para uma frenagem mais imediata. Em função da melhoria da taxa de compressão, o novo motor de 1200 cc da linha Evolution está com respostas mais instantâneas. O escapamento do tipo 2-1-2 e pneus Dunlop completam o pacote.

Para quem gosta de fazer longas viagens levando garupa e muita bagagem, a nova Road Glide Ultra é uma boa opção. Além do conhecido motor de 103 polegadas cúbicas (1684 cm³ de capacidade cúbica), a moto conta com câmbio de seis marchas com over-drive. A Road Glide Ultra ainda oferece conforto e tecnologia de sobra como, por exemplo, piloto automático e um sistema de som de alta definição.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Participação por Região Geografica do Brasili

Participação por Região Geográfica no Segmento de Motocicletas

Dados da FENABRAVE de 27 de julho de 2010, indicam que a participação da região Nordeste no segmento de motocicletas saltou de 29,89% para 33,63% comparando o primeiro semestre de 2010 com o mesmo período do ano anterior. A região Norte apresentou pequeno crescimento, aumentando de 9,64% para 9,69%. Já a participação nas outras regiões caiu. Na Sudeste, a queda foi de 35,82% para 34,65%, enquanto a Sul retraiu de 13,69% para 12,04% e a Centro-Oeste, de 10,69% para 9,99%.