sábado, 1 de setembro de 2012

Moto Honda da Amazônia atinge a marca de dois milhões de motos flex produzidas

Pioneira na produção de motos bicombustíveis no mundo, aproximadamente 60% das vendas totais da Honda correspondem a motos flex.
A Moto Honda da Amazônia acaba de atingir um marco muito importante. Hoje (31/08), foi comemorada em sua fábrica, em Manaus, a produção da moto flex de número dois milhões. O volume de produção foi alcançado apenas três anos após o início da comercialização dos modelos flex pela Honda. Em 2009, a empresa foi pioneira ao lançar a CG 150 Titan Mix, primeira moto flex do mundo.
Desde então a Honda vem ampliando ano a ano a sua linha de motos bicombustíveis. Hoje são 4 modelos flex, a NXR 150 Bros, a CG 150 Fan e a Biz 125, além da CG 150 Titan, que juntos representam aproximadamente 60% das vendas da empresa. Apenas em 2012 mais de 470 mil motocicletas flex já foram comercializadas.

Segundo Issao Mizoguchi, presidente da Moto Honda da Amazônia, “atingir a marca de dois milhões de motos flex produzidas é o sucesso de um projeto que iniciamos há mais de seis anos, com o desenvolvimento da CG 150 Titan Mix. O lançamento foi uma importante inovação tecnológica no segmento, que contribui para a redução de emissões, compromisso global da marca. Além disso, proporciona aos motociclistas liberdade de escolha do combustível, de acordo com o melhor custo benefício”. Issao lembra ainda que o uso de combustíveis alternativos para motocicletas não é novidade para a Honda, que na década de 80 produziu motos movidas exclusivamente a etanol.

O motor flex para motos foi desenvolvido especialmente para atender a demanda do mercado brasileiro, atualmente 4º maior em vendas dentre aqueles onde a Honda atua. O projeto, desenvolvido no Japão com participação de engenheiros brasileiros, também teve como objetivo o desenvolvimento de um motor com o menor impacto possível ao meio ambiente, dada a natureza renovável do etanol e a sua disponibilidade no país. O objetivo foi alcançado e o motor flex desenvolvido pela Honda libera 10% menos monóxido de carbono que o motor movido apenas à gasolina.
Com o sucesso da tecnologia e ótima aceitação dos consumidores brasileiros, a expectativa da empresa é ampliar a linha de modelos nacionais bicombustíveis nos próximos anos.

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