sábado, 25 de maio de 2013

Michelin inova e lança pneu com alta tecnologia para motos de baixa e média cilindrada.

Cinco novas gamas de pneus, que chegam ao mercado no próximo mês, proporcionam mais segurança,durabilidade e prazer em dirigir
Fonte: Print Press.
Líder no segmento de motocicletas de alta gama, a Michelin parte para novos mercados,de média e baixa cilindrada, com a missão de atender e superar as expectativas dos mais variados tipos de motociclistas. Para tanto, pela primeira vez no Brasil, foram testados e desenvolvidos pneus de motocicletas, que serão vendidos em todo o mundo.
“Este é o maior lançamento do segmento Duas Rodas já realizado pela Michelin na América do Sul. A grande novidade será toda a transferência da tecnologia oferecida nos pneus de alta cilindrada para os de média e baixa cilindrada”, afirma Rogério Cortes, Diretor de Marketing e Vendas de Pneus para Motocicletas Michelin América do Sul.

Segundo o executivo, a partir deste momento, o portfólio da empresa, que ganha cinco novas gamas de
pneus, passa a cobrir 90% do universo de motocicletas. “Acreditamos e apostamos no potencial desse mercado e queremos aumentar a nossa participação de forma significativa”, completa.
Lançamentos:
MICHELIN Pilot Street Radial –pneu para motocicletas de média cilindrada, utilizadas principalmente no circuito urbano;
MICHELIN Pilot Street –pneu para motocicletas de baixa cilindrada, utilizadas principalmente no circuito urbano;
MICHELIN Power Supersport–pneu para motocicletas esportivas, utilizadas em estradas, circuito urbano e pistas;
MICHELIN Pilot Power 3 –pneu para motocicletas esportivas, utilizadas principalmente em estradas ou circuito urbano;
MICHELIN Anakee III –pneu para grandes motocicletastrail, utilizadassobretudoem estradas.



quinta-feira, 23 de maio de 2013

Moto GP 1000 etapa Curitiba: veja aqui a programação completa.

Ígor Calura
Segunda etapa do Moto 1000 GP terá suas provas neste domingo no Autódromo Internacional de Curitiba, em Pinhais.
Fonte:  Grelak Comunicação
O Moto 1000 GP chega ao Paraná em sua segunda etapa. As corridas deste domingo (26) no Autódromo Internacional de Curitiba, em Pinhais (PR), deverão dar a pilotos e equipes um parâmetro de suas condições na caça aos títulos brasileiros. A pista é uma das mais seletivas da temporada. Seus 3.695 metros de extensão incluem, além da reta mais longa do calendário – 980m –, uma combinação de curvas de baixa, média e alta velocidades.
A GP 1000, categoria principal do Moto 1000 GP, abriu a temporada em Interlagos com vitória do experiente Alexandre Barros. Chefe de equipe da Alex Barros Racing, o piloto paulista participou da prova substituindo o filho Lucas, campeão da GP Light em 2012, alijado da corrida pelo acidente sofrido durante os treinos da pré-temporada, que lhe causou lesões na coluna. Lucas, de 17 anos, fará no GP Curitiba sua estreia na GP 1000.
No pódio, Barros teve companhia do argentino Luciano Ribodino, outro piloto da Alex Barros Racing e campeão em 2012, e do paranaense Diego Faustino, vice-campeão de 2011 e piloto do Team Eurobike Petronas. Ricieri Luvizotto, agora competindo com uma Suzuki pelo Team Pro Rici, e o campeão de 2011 Alan Douglas, da Pitico Race, fecharam as cinco primeiras posições no resultado final da corrida e na classificação parcial do campeonato.

O grid conjunto das categorias GP Light e GP Máster totalizou 42 motos no grid de Interlagos. Pela GP Light, com 33 inscritos, Renato Andreghetto, da Pitico Race, marcou com vitória seu retorno às pistas – ele se retirou das corridas em 2012, depois do acidente que interrompeu em Brasília a sequência de três vitórias consecutivas. André Paiato, da Alex Barros Racing, e Marcelo Garcia Cortes, da SBK Rio, completaram o primeiro pódio de 2013.
Pela GP Máster, que em São Paulo registrou nove participantes, o topo do pódio acolheu o veterano paulista Sidnei Scigliano, piloto de sua própria equipe, a Motrix-Scigliano Racing. Em segundo na corrida, Othon Russo fez sua primeira aparição no pódio do Moto 1000 GP, terminando imediatamente à frente do carioca Alberto Braga, campeão de 2012, que conduziu a Kawasaki da Center Moto Racing Team ao terceiro lugar na classificação final.
O pódio da categoria GP 600 em Interlagos foi emblemático na fase de internacionalização do Moto 1000 GP. Sergio Fasci, argentino que pilota para a MG Bikes Yamaha Racing, conquistou a vitória. O brasileiro André Veríssimo, da Motrix-Scigliano Racing, levou sua Kawasaki ao segundo lugar, enquanto o terceiro posto foi ocupado por um piloto espanhol, Manuel Gimenez Gordo, que estreou pilotando a Kawasaki da
Renato Andreghato
equipe paranaense Grinjets Superbike.

MOTO 1000 GP - PROGRAMAÇÃO DO GP CURITIBA
Sexta-feira, 24 de maio
12h00 – primeiro treino livre da GPR 250 (25 minutos)
12h35 – primeiro treino livre da GP 600 (25 minutos)
13h10 – primeiro treino livre da GP 1000 (25 minutos)
13h45 – primeiro treino livre do grupo A da GP Light/GP Máster (20 minutos)
14h10 – segundo treino livre do grupo B da GP Light/GP Máster (20 minutos)
14h40 – segundo treino livre da GPR 250 (25 minutos)
15h15 – segundo treino livre da GP 600 (25 minutos)
15h50 – segundo treino livre da GP 1000 (25 minutos)
16h25 – segundo treino livre do grupo A da GP Light/GP Máster (20 minutos)
16h50 – segundo treino livre do grupo B da GP Light/GP Máster (20 minutos)

Sábado, 25 de maio
8h30 – terceiro treino livre da GPR 250 (25 minutos)
9h05 – terceiro treino livre da GP 600 (25 minutos)
9h40 – terceiro treino livre da GP 1000 (25 minutos)
10h15 – terceiro treino livre do grupo A da GP Light/GP Máster (20 minutos)
10h40 – terceiro treino livre do grupo B da GP Light/GP Máster (20 minutos)
11h10 – quarto treino livre da GPR 250 (25 minutos)
11h45 – quarto treino livre da GP 600 (25 minutos)
13h00 – quarto treino livre da GP 1000 (25 minutos)
13h35 – quarto treino livre do grupo A da GP Light/GP Máster (20 minutos)
14h00 – quarto treino livre do grupo B da GP Light/GP Máster (20 minutos)
14h30 – treino classificatório Q1 da GPR 250 (20 minutos)
14h55 – treino classificatório Q1 da GP 600 (20 minutos)
15h20 – treino classificatório Q1 da GP 1000 (20 minutos)
15h45 – treino classificatório Q1 da GP Light/GP Máster (20 minutos)
16h15 – treino classificatório Q2 da GPR 250 (10 minutos)
16h30 – treino classificatório Q2 da GP 600 (10 minutos)
16h45 – treino classificatório Q2 da GP 1000 (10 minutos)
17h00 – treino classificatório Q2 da GP Light/GP Máster (10 minutos)

Domingo, 26 de maio
8h50 – warm up da GPR 250 (10 minutos)
9h10 – warm up da GP 600 (10 minutos)
9h30 – warm up da GP 1000 (10 minutos)
9h50 – warm up da GP Light/GP Máster (10 minutos)
Alan Douglas


10h50 – largada da GPR 250 (10 voltas)
11h50 – largada da GP 600 (15 voltas)
12h30 – visitação aos boxes
13h40 – largada da GP 1000 (18 voltas)
14h35 – largada da GP Light/GP Máster (15 voltas)
15h15 – Motopasseio

terça-feira, 14 de maio de 2013

Triumph apresenta as novas Daytona 675R e Street Triple 675 que chegam ao Brasil em junho


Com estes lançamentos sobe para 5 o número de modelos da tradicional marca inglesa montados em Manaus. A concessionária de Brasilia já está funcionando.
Fonte: Triumph Motorcycles Brasil
A Triumph está ampliando a sua linha de motocicletas no mercado brasileiro. Em junho estarão disponíveis no País a superesportiva Daytona 675R e a roadster Street Triple 675, que já estão sendo montadas na  ábrica da marca inglesa
instalada em Manaus (AM). A Daytona 675R chega às concessionárias pelo preço sugerido de R$ 48.690,00, enquanto a Street Triple 675 custará R$ 31.900,00 – em ambas, o sistema de freios ABS vem de série.
A Daytona 675R foi totalmente remodelada no início deste ano. O modelo mantém seu tradicional propulsor de três cilindros, mas teve sua potência ampliada em 3 cv, atingindo 128 cavalos. O novo chassi melhorou a distribuição de peso da motocicleta. Seu visual ganhou linhas mais retas na carenagem, um
novo posicionamento do escapamento e o conjunto ótico foi renovado. O modelo também ficou 1 kg mais leve, pesando agora 184 kg. Vários outros componentes também são novos, como as suspensões. Como resultado, a moto ficou mais rápida, segura e fácil de ser pilotada.

Para desenvolver a nova versão, a missão dos engenheiros da marca não foi fácil: manter tudo que é exclusivo e atraente na Daytona 675R, porém usando a experiência adquirida nas pistas e na estrada com
o modelo anterior, combinada com os mais recentes desenvolvimentos em tecnologia de engenharia e concepção, para criar um modelo mais rápido, de melhor dirigibilidade, mais fácil de andar e, portanto, perfeitamente adequado à segunda década do século 21. Como resultado, nasceu uma moto mais leve, mais potente, mais rápida, mais bonita, mais segura e que oferece ainda mais prazer para o seu piloto.
Completamente remodelada no final do ano passado, a nova Triumph Street Triple 675 pertence ao chamado segmento roadster, trazendo como características mais marcantes um motor de grande potência para sua categoria, estilo naked (ausência de carenagem) e design agressivo. O coração da Street Triple 675 continua a ser um motor refrigerado à água, com 12 válvulas, três cilindros e 675 cc, capaz de desenvolver 85 cavalos de potência.
A nova Street Triple 675 foi completamente reprojetada para oferecer uma pilotagem ainda mais emocionante. Seu chassi, por exemplo, é totalmente novo. O quadro tem perfil de alumínio com viga dupla e é ligado a um subquadro traseiro de duas peças, fundido em alta pressão. O chassi, além de robusto e de qualidade de ponta, também é avançado. Projetado para aprimorar o dinamismo, a agilidade e a apreciação do piloto, o design ficou mais leve, graças à menor quantidade de peças e soldas no quadro.
“Começamos a operar no final do ano passado com seis modelos, mas até 2014 a linha Triumph no Brasil será composta por 15 modelos de motocicletas, ampliando ainda mais as opções para o nosso público”, revela o gerente Geral da Triumph Motorcycles Brazil, Marcelo Silva.
Além dos novos modelos, a fabricante inglesa oferece para o consumidor brasileiro mais seis motocicletas: Bonneville T100 (R$ 29.900,00), Speed Triple (R$ 42.900,00), Tiger 800XC (R$ 39.900,00), Thunderbird Storm (R$ 49.900,00), Tiger Explorer (R$ 62.900,00) e Rocket III Roadster (R$ 69.900,00). Todos os modelos, com exceção apenas da Bonneville T100, já vêm de série equipados com o sistema de freios ABS.
A Triumph conta atualmente com três concessionárias no País – em São Paulo (SP), Ribeirão Preto (SP) e Porto Alegre (RS). O novo plano de expansão da rede prevê a abertura de mais nove revendas completas neste ano. As próximas revendas a serem abertas serão localizadas em Brasília e Belo Horizonte (maio), Rio de Janeiro (junho), Curitiba e Campinas (julho), Florianópolis (outubro), um segundo representante em São Paulo (novembro) e Salvador e Recife (dezembro).









 

   

domingo, 12 de maio de 2013

Ramon Sacilotti vence entre as motocicletas do Sertões Series

Piloto Rinaldi cumpre objetivos em Avaré (SP) e mantém a invencibilidade no Campeonato Brasileiro de Rally Baja
Fonte: Mundo Press
Ramon Sacilotti foi o mais rápido entre as motocicletas da abertura do Sertões Series, em Avaré (SP), neste sábado. Com o resultado, o piloto patrocinado pela Rinaldi mantém os 100% de aproveitamento no Campeonato Brasileiro de Rally Baja, já que a prova foi válida como segunda etapa do calendário.
“Foi um dia ótimo, consegui seguir na liderança com outra vitória e abrir vantagem no campeonato”, comemorou Sacilotti. A prova foi formada por duas voltas de 80 quilômetros, disputadas em condições diferentes. “Fui o primeiro a largar bem cedo, por conta da serração o terreno estava bastante molhado e liso. Tive de ser cauteloso. Já na segunda volta, o sol havia secado bastante o chão e pude ser agressivo e atacar bastante”, contou.

A corrida de abertura do Sertões Series, que possui seis etapas na temporada, contou com 32 motocicletas. “O nível estava muito forte, todas as principais equipes de rally correram na prova”, concluiu Sacilotti. O Team Rinaldi foi representado ainda pelo mineiro Guilherme Piva, que sofreu uma queda na primeira volta e sentiu dores na mão, precisando sair da disputa.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Varejo de motos vê a crise ficar para trás

Depois de encolher 20% no ano passado e 22% no primeiro trimestre deste ano, o mercado de motocicletas começa a dar sinais de retomada, dizem revendedores.
Fonte: Jornal de Maringá 26/04/2013
Os dados oficiais ainda não mostram um aumento nas vendas; indicam apenas que elas podem ter parado de cair. Mas, segundo lojistas, alguns fatores permitem vislumbrar tempos melhores. A inadimplência se estabilizou, o que deixou bancos e financeiras um pouco menos restritivos. Caixa Econômica e BNDES criaram linhas especiais para o setor, ampliando as fontes de crédito. E os consórcios, uma alternativa à burocracia do financiamento convencional, avançam rapidamente.
"Os dados mostram estabilidade, permitindo a manutenção da perspectiva de recuperação, mesmo que ainda tímida", disse, em nota, o diretor-executivo da Abraciclo, José Eduardo Gonçalves. A associação acredita que as vendas vão reverter o recuo do início do ano e fechar 2013 com alta de 2,4%, chegando a 1,66 milhão de motos - em 2012, o mercado se limitou a 1,63 milhão de unidades, o pior desempenho desde 2009.

Quase imprescindível para a venda de modelos populares, o crédito é determinante para o avanço ou retrocesso do mercado de motos. Quando a crise fechou as torneiras do financiamento, em 2009, as vendas caíram de tal forma que a recuperação plena só se deu em 2011. O problema é que, no fim desse mesmo ano, o governo baixou medidas de restrição aos empréstimos que, somadas à alta da inadimplência, voltaram a frear o setor.

A pior fase ficou para trás, garante Luís Fernando Macedo, diretor da revendedora Honda Blokton e da área de motos da Fenabrave-PR, representante do varejo de veículos. "Temos uma boa perspectiva, já que a inadimplência tem se mantido estável e os financiamentos apresentam índices positivos mês a mês, gradativamente", diz.

Bancos e financeiras estão um pouco mais flexíveis neste ano, mas conseguir aprovar um pedido de crédito ainda é mais difícil que no período pré-crise. E isso vem abrindo espaço aos consórcios. Segundo a Abraciclo, a participação dessa modalidade no total vendido subiu de 27% em 2011 para 35% no ano passado - e continua crescendo, de acordo com lojistas.

A quantidade de motocicletas em uso no país quadruplicou em uma década, saltando de 4,6 milhões para 18,4 milhões de unidades entre 2001 e 2011 - o que equivale a um crescimento médio de 15% ao ano. No mesmo período, a frota de carros, ônibus e caminhões aumentou 73% (ou 5,6% ao ano), para 34,7 milhões de veículos.

A expansão de ambas as frotas não ajudou a melhorar a convivência entre motoristas e motociclistas, nem os indicadores de violência no trânsito. Mais vulnerável, quem está sobre duas rodas é vítima em potencial. Segundo o Corpo de Bombeiros, 56% dos acidentes com vítimas no Paraná envolvem motos. Em todo o país, a taxa de mortes nesse tipo de colisão é de sete a cada 100 mil habitantes, a segunda maior do mundo - no Paraguai, são 7,5 por 100 mil.

O número de motos em relação à população também disparou. Em 2001, havia uma motocicleta para cada 37 brasileiros; hoje há uma a cada dez. Na Itália há uma moto para cada sete pessoas; na Indonésia, uma a cada cinco; na Tailândia e no Vietnã, a relação é de uma para quatro.