sábado, 26 de junho de 2010

Horex VR6: motor inovador - Um trem muito doido


Propulsor de seis cilindros em V produz até 200 cavalos de potência

Texto: Lucas Rizzollo/ Agência InfoMoto

Extraido do pop Carros

(25-06-10) – Se você não é um fã de motos clássicas ou tem menos de 30 anos, provavelmente nunca ouviu falar da marca de motos Horex. Fundada em 1923 na cidade alemã de Bad Homburg, de onde veio a primeira sílaba “Ho” do nome. Já a segunda parte veio da empresa Rex, que fabricava vidros. No Brasil a marca ficou conhecida por dois modelos, Regina e Imperador. Ainda hoje é possível encontrar modelos de 1957 em perfeito estado de conservação. O foco da empresa era fazer motos inovadoras e de alta qualidade. Pegando carona nesses ideais o engenheiro Clemens Neese comprou em 2009 os direitos da marca e seu logo. Segundo ele a marca foi a única que tinha o perfil para sua revolucionária motocicleta, a Horex VR6. Uma motocicleta feita a partir da ideia de se juntar um motor VR6 em duas rodas.




O conceito VR6

Em bom alemão VR6 indica um motor V6 em linha, por mais estranho que isso possa soar. Na verdade os cilindros são dispostos em “V”, mas o ângulo entre os cilindros é pequeno, apenas 15°. Um motor V6 comum tem um ângulo de 45° ou 60° entre as bancadas. Esse tipo de motor já é usado com sucesso em carros da Volkswagen. Clemens decidiu usar essa solução em uma motocicleta e patenteou a ideia.

O motor da Horex VR6 tem as mesmas dimensões de motocicletas com quatro cilindros em linha, mesmo com dois cilindros a mais. Muito disso graças à inédita arquitetura VR6. Se isso não bastasse a moto ainda conta com um supercharger (compressor) e 1200 cc de capacidade. Todo o conjunto motriz foi acertado para privilegiar o torque desde as mais baixas rotações. A busca é por uma pilotagem suave. Segundo a ficha técnica divulgada este motor pode render de 175 cv até 200 cv.

Design e ciclística

Nada disso bastaria se o design não acompanhasse. Segundo Peter Naumann, designer responsável pela moto, ela pode ser classificada como uma roadster, porém o foco principal é manter a essência da moto com visual de moto e, é claro o espírito Horex. Desde a linha horizontal que divide o tanque do quadro e até o esquema de cores foi pensado cuidadosamente. Os projetistas também buscaram destacar o item mais inovador do conjunto: o motor. O logo da empresa foi reestilizado, porém a identidade mais tradicional foi mantida no painel e nos retrovisores circulares todos com linhas minimalistas.

Freios e suspensões são outro destaque. Nessa hora as soluções seguem a conhecida escola alemã. A suspensão dianteira é do tipo invertida "upside-down" com grossos tubos de 50 mm. Na traseira a suspensão é do tipo monobraço com 130 mm de curso. O chassi é confeccionado em alumínio e a transmissão é feita por correia dentada. Na hora de parar o conjunto os freios têm duplo disco na dianteira e disco simples na traseira, comandados por um sistema ABS (antitravamento) de última geração.

Futuro

Fabricando a única moto com motor VR6 no mundo a “nova” Horex vai lançar oficialmente sua moto em outubro deste ano no Salão Intermot de Colônia na Alemanha. A distribuição será feita a partir de 2011 e inicialmente será exclusiva para Alemanha, Suíça e Áustria. Futuramente a empresa pretende ampliar suas revendas. Pensar hoje que esta possa chegar ao Brasil pode até parecer um sonho, mas foi assim com apenas um sonho, que Clemens Neese criou sua Horex VR6.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Harley Ganha disputa judicial com grupo Izzo

A Harley Davidson estava processando o Grupo Izzo a fim de cancelar seu contrato de exclusividade com a empresa, que terminaria apenas em 2014. No dia 18 então, o Tribunal de Justiça de São Paulo divulgou a decisão.

Basicamente, a justiça determinou que o Grupo Izzo (HDSP Comércio de Veículos Ltda) tem 120 dias para parar de anunciar e vender motos que não são da Harley Davidson e parar de usar a marca “Harley Davidson” em publicidade e outros fins. Em 120 dias também, o contrato entre a Harley Davidson americana e a HDSP estará completamente rescindido, mas de imediato, a cláusula que garantia exclusividade ao Grupo Izzo de vender motos da HD fica suspensa, ou seja, abre a possibilidade de haver outros concessionários autorizados da marca no Brasil.

O Grupo Izzo poderá continuar vendendo as motos que já tem em estoque (na verdade, já está QUEIMANDO os estoques), só não poderá usar a marca em publicidade, direito este que só cabe a quem é um concessionário autorizado (coisa que o Grupo Izzo deixará de ser em 120 dias, a menos que seja novamente nomeado pela HD americana).

Há também uma observação na decisão que, ainda que o Grupo Izzo recorra da decisão (que foi em primeira instância), ele terá de cumprir as decisões enquanto aguarda o julgamento.

E para finalizar, a HDSP terá de pagar R$ 3.040.000,00 (Três milhões e quarenta mil reais) por danos materiais e morais a Harley Davidson americana.

Segue abaixo a decisão do Juiz, na íntegra:

Sentença nº 1885/2010 registrada em 18/06/2010 no livro nº 466 às Fls. 11/25: Isto posto, JULGO PROCEDENTE a ação para declarar rescindidos os contratos entre as partes por culpa única e exclusiva da ré, após o prazo de 120 dias a contar da publicação desta, conforme § 2º do artigo 22, da Lei nº 6.729/79, cessando então quaisquer obrigações entre as partes. De outro lado, tendo em vista a gravidade das infrações e o descumprimento da ordem judicial, como já demonstrado, e tendo em vista os princípios constitucionais da efetividade, celeridade, eficiência e presteza no exercício da jurisdição (Arts. 5º, inciso LXXVIII, 37, caput, e art. 93, II, c, CF; art. 125, II, CPC), visando evitar o agravamento dos prejuízos às autoras e a milhares de consumidores e, dentro do poder geral de cautela e coerção; e também com base no artigo 461 do Código de Processo Civil, visando o resultado prático, SUSPENDO DE IMEDIATO A EXCLUSIVIDADE contratual concedida à ré pelas cláusulas 1.1 e 1 dos contratos de distribuição, autorizados às autoras, de imediato, nomear novos concessionários no Brasil.
CONDENO ainda a ré, no período de 120 dias, à obrigação de não fazer, qual seja, que se abstenha, imediatamente de promover, anunciar, expor à venda e/ou alienar produtos de quaisquer outras marcas que não Harley Davidson, bem como utilizar a marca referida, sob qualquer forma, em conjunto com quaisquer outras pertencentes a terceiros, tudo sob pena de pagamento de multa de R$ 100.000,00 por cada ato de descumprimento, o que poderá ser comprovado por qualquer meio idôneo e executado de imediato nestes próprios autos, ainda que em apenso. Concedo, neste tópico de rescisão contratual, quebra de exclusividade e obrigação de não fazer, tutela antecipada, face à certeza inequívoca e ao risco de prejuízo irreparável para as autoras e para os consumidores, rerratificada a decisão de fls. 766/8, superada sua parcial revogação. Pelo que tais condenações e obrigação de não fazer não ficarão sujeita a efeito suspensivo em caso de recurso, podendo ser de imediato executada, em caráter definitivo, através de carta de sentença, em caso de apelação. Por fim, como já fundamento, pelos danos materiais e morais somados, CONDENO a ré HDSP COMÉRCIO DE VEÍCULOS LTDA. a indenizar as autoras em R$ 3.040.000,00, valor este corrigido pela tabela prática do Tribunal de Justiça a contar do ajuizamento, e acrescido de juros moratórios de 1% ao mês a partir da citação. Ante a sucumbência, CONDENO a ré a arcar com despesas processuais, sendo honorários advocatícios de 15% do valor da condenação. Uma vez que a condenação envolve a rescisão do contrato, mantenho o valor da causa para todos os efeitos, inclusive preparo de eventual apelação. P.R.I.C.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Teste da BMW G 650 GS "Nacional"



Este é o segundo teste que vejo da 'nova' Máquina Bávara. Vi o promeiro no site motonline.com.br ha cerca de dois meses. Como este foi publicado hoje, o assunto deve ser mesmo muito interessante. Assim sendo, resolvi publicar na íntegra, depois de citar devidamente a fonte: pop carros by webmotors. por Artur Caldeira.

(22-06-10) - Saí da garagem e logo no primeiro semáforo vermelho, o motorista ao lado abre o vidro e grita: “Cara, e aí, gostou dessa moto?” Levo um baita susto, afinal, ando de moto todos os dias e nunca tinha sido interpelado dessa forma. O alvo de tanta curiosidade era a BMW G 650 GS, montada desde dezembro em Manaus, na fábrica da Dafra.

Parafraseando nosso presidente, “Nunca antes na história da BMW, uma motocicleta tinha sido montada fora da Europa”. O ineditismo do fato, por si só, não é suficiente para justificar os insistentes e-mails de leitores, telefonemas de amigos e familiares questionando sobre a tal BMW “Made in Brazil” (leia box). Talvez a principal razão para o alvoroço entre os motociclistas seja a possibilidade de possuir um modelo da marca alemã por menos de R$ 30.000. Ou ainda porque a monocilíndrica de 650cc seja mais uma opção no segmento de uso misto, além da até então solitária Yamaha XT 660R.

Porque certamente a curiosidade dos consumidores não foi aguçada pelas “novidades” da G 650 GS. Afinal, de novo mesmo ela traz apenas a letra G antes de sua capacidade cúbica. O modelo é o mesmo comercializado pela BMW em todo o mundo, inclusive no Brasil, até poucos anos. A antiga F 650 GS, que agora virou G, manteve praticamente as mesmas características do modelo anterior.

Uma das poucas alterações, além do nome, são os comandos do punho: seguem o padrão universal, com buzina, piscas, farol alto e baixo e lampejador na esquerda; e botão corta corrente e de partida na direita. Aqui vale uma ressalva. Apesar de mais simples, não são muito ergonômicos. Por diversas vezes ao tentar acionar as luzes de direção, buzinei a G 650 GS.

Para quem gosta de um cilindro

Na motorização, a BMW G 650 GS traz o mesmo grande monocilíndrico com 652 cm³ de capacidade. Comando duplo no cabeçote (DOHC), quatro válvulas e refrigeração líquida, o propulsor produz 50 cv de potência máxima a 6.500 rpm. Mas sua grande qualidade são mesmo os 6,1 kgf.m de torque máximo já a 4.800 rpm. Além disso, grande parte desta “força” já aparece em baixas rotações, proporcionando arrancadas e retomadas vigorosas.

É aquela acelerada que deixa os carros e outras motos para trás. Sem falar no ronco grave que faz bater mais forte o coração daqueles que gostam de um monocilíndrico. Ronco e funcionamento considerado música pelos fãs e barulho pelos críticos. Vai do gosto de cada um.

Na prática, se mostra um motor versátil para saídas de semáforo na cidade ou fazer uma ultrapassagem na estrada. Nessa G 650 GS, assim como na sua antiga versão, o que emociona é sua aceleração e não sua velocidade final. Até mesmo porque a máxima de 165 km/h declarada pela BMW não é nada demais.

Por outro lado, agora seu motor traz duas velas no cilindro, garantindo um baixo consumo de combustível. Rodando tanto em cidade como na estrada, a G 650 GS rodou em média 21,5 km/litro de gasolina. Consumo que resulta também em uma boa autonomia, já que seu tanque tem 17 litros de capacidade.

Ciclística e conforto

Espero que os curiosos e ansiosos não aguardassem um desempenho muito melhor da G 650 GS, afinal não é esta sua proposta. Mas caso buscassem conforto e facilidade de pilotagem, o modelo de entrada da marca alemã foi projetado para isso.

Com um banco largo e macio, o motociclista vai sentado em uma posição de pilotagem bastante ereta. Além disso, o pequeno parabrisa oferece certa proteção contra o vento na estrada. Tudo para que você possa viajar confortavelmente com essa BMW G 650 GS. Ponto positivo vai para a baixa altura do banco em relação ao solo: apenas 780 mm. O que permitia que eu (1,71 m) colocasse os dois pés no chão com facilidade. Outro item bem vindo nesta versão brasileira são os protetores de mão de série, já que ajudam também a evitar o frio e garantem alguma segurança para pilotar entre os carros ou em caso de quedas no fora-de-estrada.

Aliás, essa versatilidade é outra de suas qualidades, pois a G 650 GS é uma moto de uso misto. Você pode sair do asfalto e encarar uma estrada de terra sem grandes problemas. Nada de um off-road muito pesado, mas para enfrentar aquela estradinha de terra que chega a uma cachoeira, essa BMW “Made in Brazil” vai muito bem, sim senhor.

Suas suspensões têm longo curso e seus pneus de uso misto – Metzeler Tourance – foram feitos para isso. Na dianteira, o garfo telescópico convencional tem 170 mm de curso e ajuste na précarga e retorno; já a balança monoamortecida tem 165 mm de curso e um prático seletor de ajuste da précarga.

Sua vocação fora-de-estrada só não é ainda melhor por conta da roda dianteira de 19 polegadas (na traseira, ela usa aro 17) e pelo pequeno paralama que a envolve. Além de juntar lama, insiste em fazer muito barulho com as pedras que voam do solo.

No quesito freios, outro bem vindo item de série na G 650 GS montada em Manaus: sistema antitravamento, ABS. Na antiga 650GS, os freios ABS eram opcionais. No asfalto seu funcionamento é impecável e garante frenagens seguras e progressivas do disco simples de 300 mm, na dianteira, e também do único disco de 240 mm da roda traseira. Porém, na terra, o freio ABS dessa BMW não vai muito bem. Atrasa e até prejudica as frenagens. Por isso mesmo, a marca dotou a G 650 GS de um botão para desligar o sistema.

Curiosidade satisfeita

Como já era bastante familiarizado com a “antiga” versão, antes importada, também tinha curiosidade para pilotar essa G 650 GS “brasileira”. Depois de exatos 12 dias rodando diariamente com o modelo, relembrei o porquê do seu sucesso e também entendi porque a BMW decidiu relançá-lo por aqui. Além da questão mercadológica, essa trail de 650cc é muito fácil de pilotar. Se por um lado seu motor não arranca muitos suspiros, por outro seu conforto e sua facilidade de pilotagem impressionam. Tem um tanque com boa autonomia e consome pouco combustível – qualidades importantes para quem quer uma moto também para viajar.

Outra dúvida: teria o modelo nacionalizado a mesma qualidade do anterior? Tendo rodado 4.000 km com a antiga importada há alguns anos, e agora quase 1.000 km com essa BMW, posso afirmar que não notei nenhuma diferença – a não ser pelos novos punhos pouco ergonômicos. Mas em termos de qualidade, não posso dizer que algum item é “pior” que o anterior.

Vendida a R$ 29.900 em uma única configuração – com freios ABS, protetor de mão e cavalete central – a BMW G 650 GS chega para incomodar a concorrência. Justamente no concorrido segmento de 600 cc e no carente setor de motos trail. Espero que tenha conseguido satisfazer a curiosidade de todos.

Uma BMW globalizada

A G 650 GS não é exatamente brasileira. Seu motor é fabricado na China, mais precisamente na fábrica da Loncin, em Chongqing, cidade localizada no meio oeste chinês e centro da indústria chinesa de motos. Outros componentes vêm da Alemanha e ela é montada em Manaus (AM), na fábrica da Dafra, em uma linha exclusiva e dedicada, atendendo ao Processo Produtivo Básico (PPB). Além da supervisão direta da BMW, os funcionários da Dafra que trabalham na linha foram treinados em Berlim, onde ainda fica a principal fábrica de motos da marca alemã.

Comentário do NIlson: Eu compraria uma moto desta principalmente pela confiabilidade da marca. BMW é BMW, mesmo com motor chinês. Outra coisa interessante no meu caso é a altura do solo ao banco menos do que a da minha moto que me faz ficar na ponta dos pés. Quanto ao preço não acho assim tão exagerado. mas a forma de pagamento que está no site desanima. Você se aderir ao tal 3 asy ride vai pagar o equivalente a dez mil reias de juros para financiar apenas 2 terços do valor do bem em 33 meses... com certeza esse não é um negócio da China!
Um abraço,
Nilson Silva!!!

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Nova resolução do CONTRAN sobre capacitação para profissionais das duas rodas.

Extraído do Jornal Correio Brasiliense
Publicação: 18/06/2010 11:28
Os mototaxistas e os motoboys (motofretistas) terão que fazer um curso obrigatório para exercer suas atividades. A obrigatoriedade do curso está determinada na Resolução 350 do Conselho Nacional de Trânsito (Conatran), publicada na edição de hoje (18) do Diário Oficial da União, que tem prazo de até 180 dias para entrar em vigor.

O curso terá duração de 30 horas e, de acordo com a resolução, objetivo é garantir aos motociclistas profissionais a aquisição de conhecimentos, a padronizações de ações e, consequentemente, atitudes de segurança no trânsito.

As aulas teóricas e práticas serão ministradas pelos Detrans ou por instituições autorizadas. Os mototaxistas e motofrentistas vão aprender noções básicas de legislação de trânsito, a importância do uso dos equipamentos de segurança e da prudência no trânsito. Haverá módulos específicos para quem transporta pessoas e para quem transporta mercadorias.

Para se matricular no curso é preciso ter completado 21 anos e estar habilitado há, no mínimo, dois anos para a condução de motos. Não poderá se matricular quem estiver cumprindo pena de suspensão do direito de dirigir, cassação da carteira de habilitação ou estiver impedido judicialmente de exercer seus direitos.
Comentário do Nilson: O lado bom é que realmente os profissionais de duas rodas realmente precisam ser melhor treinados. É assombroso o número de motocilcista envolvidos em acidade, pelo menos aqui em Brasilia: 1 para cada mil, enquanto que automóvel chega a ser 1 para cada dez mil. O lado Ruim é que vai acabar se tornando uma indústria de capacitação para motoqueiros, já que empresas privadas podem ministrar estes treinamentos!

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Promoção de Junho da Suzuki Motos



O departamento de marketing da Suzuki Motos do Brasil divulga uma promoção para alguns modelos da sua linha de motocicletas, com vigência do dia 1º até o dia 30 de junho de 2010.
A promoção é para motos a partir de 650cc e está com desconto aproximado de r$ 2.000,00.
A Suzuki é a terceira fábrica de motos do nosso país segundo dados da FENABRAVE.
Toda a linha de motocicletas da Suzuki é produzida no Brasil. Mais informações sobre os modelos da Suzuki e a rede de concessionárias podem ser obtidas no site www.suzukimotos.com.br.
(materia extraida do site da Suzuki)
Nilson Silva.