sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Vendas de motocicletas crescem 9,2% em novembro

Texto: Fenabrave

As vendas de veículos duas rodas voltaram a retomar crescimento em novembro com alta de 9,2% em relação a outubro. No último mês, foram comercializadas no atacado 177,7 mil unidades, contra 162,8 do mês anterior. A produção também apresentou elevação de 6,5%, com 180,4 mil unidades, ante 169,4 mil. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (7) pela Associação Brasileira dos fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicleta e Similares (Abraciclo).

Em comparação com novembro de 2009, as vendas cresceram 45,9%, enquanto a produção aumentou 48,4%. No acumulado do ano, a alta observada na produção é de 17,9%, passando de 1,46 milhões de unidades para 1,72 milhões em 2010. A estimativa da entidade é de que até dezembro saiam das linhas de montagem 1,818 milhão de unidades e sejam emplacadas 1,827 milhão de motos, crescimento de 18% e 16% em relação a 2009, respectivamente.

Segundo o diretor-executivo da Abraciclo, Moacyr Alberto Paes, o resultado positivo está relacionamento ao aquecimento da economia, o retorno gradativo do crédito e os investimentos em novas plantas e ampliação de fábricas. A entidade afirma que Manaus recebeu R$ 170 milhões em investimentos e tem atualmente capacidade de produção de até 3 milhões de unidades por ano.

As exportações acompanharam o desempenho do seguimento e tiveram alta de 7,5%, de 6.627 unidades em outubro para 7.127 no último mês. Para 2011, a previsão é que haja uma queda de 14,3% nas vendas, de 70 mil unidades estimadas até dezembro de 2010 para 60 mil no próximo ano. “Essa redução deve acontecer por causa da desvalorização cambial”, diz Paes.

sábado, 13 de novembro de 2010

ABRACICLO registra recuo no mercado em outubro

Fonte: Fenabrave 10/11/2010.
O Setor Duas Rodas registra em outubro a primeira queda nos números de vendas e produção dos últimos cinco meses. Segundo dados divulgados pela Abraciclo - Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares – foram comercializadas no mercado interno (vendas para concessionárias) 162.805 motocicletas em outubro, o que representa uma queda de 6,8% com relação ao mês de setembro, que registrou a venda de 174.661 unidades.

A produção também apresentou recuo, de 7,1%, se comparada aos resultados de setembro - foram produzidas 169.467 motocicletas, ante 182.442 do mês anterior.
“Apesar da queda dos números em outubro, estamos confiantes de que iremos recuperar os patamares de antes da crise em breve”, afirma Jaime Teruo Matsui, presidente da Abraciclo.

RECUPERAÇÃO
Apesar do recuo registrado no mês, os resultados mostram a recuperação do setor em comparação com o mesmo período do ano passado, quando o segmento enfrentava os reflexos da crise econômica mundial.

Segundo apontado pela Abraciclo, em outubro os números de vendas para mercado interno foram 11,4% superiores aos de 2009. Já em produção, o avanço chega a 17,1% no comparativo com o mesmo mês do ano anterior, e os resultados acumulados nesses primeiros dez meses representam um crescimento de 15,%, com 1.538.580 unidades produzidas até agora, contra 1.336.794 do mesmo período no ano passado.

"O setor está se fortalecendo. Ainda temos desafios pela frente, como o fortalecimento do crédito, mas estamos vivenciando uma melhora constante em relação aos resultados de 2009 e nos afastando cada vez mais da sombra da crise", completa Matsui.

EXPORTAÇÃO ESTÁVEL
Mesmo com a desvalorização cambial, a exportação se manteve praticamente estável. Com 6.627 unidades comercializadas, as vendas no mercado externo apresentaram uma leve queda de 0,3% em comparação com setembro (6.645). Apesar disso, houve um crescimento de 30,4% em relação ao mesmo período de 2009 (4.308).

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Montadora Indiana do carros entrra no mercado de duas rodas



Texto:
Fenabrave
come
ntário: Nilson Silva.

A indiana Mahindra apresentou suas primeiras motocicletas destinadas ao mercado indiano e anunciou Aamir Khan como o responsável por esta divisão da marca. A fabricante ainda não confirma, no entanto é quase certo que as motocicletas serão produzidas no Brasil na planta da montadora em Manaus, Amazonas, onde são montados os quadriciclos da Polaris.

O modelo chamado Stallio é equipado com motor quatro tempos monocilíndrico, refrigerado a ar e de 106,7 cc. Este produz 7,4 cv a 7.500 rpm com torque de 0,8 kgfm. A caixa de marchas é de quatro velocidades. Esta motocicleta ainda conta com rodas de liga leve, partida elétrica, lanterna com LEDs, entre outros.

Segundo a Mahindra, seu modelo Stallio será o primeiro a "dar as caras", já em outubro, custando entre 41,199 e 44.690 rúpias indianas, algo entre R$ 1.550 e R$ 1.700. Já a Mojo será lançada apenas em 2011 ao preço de 1.75lakh. cerca de R$ 6,7 mil.
Nosso comentário: A Mahindra como se sabe produz no Brasil O SUV Scorpion, picape cabine dupla e uma picape cabine simples, com peças usinadas em Itajubá-MG e Montagem final em Manaus-AM. Já andou de nomoro com a Ducati Italiana e com a Triunph inglesa. Não sei em que resultou.
Não é primeira montadora de carro a partir para o ramo das duas rodas. Temos BMW, Suzuki, Honda e outras tantas. Esperamos que seja um verdadeiro sucesso de vendas e que venha logo par o Brasil, pois aqui temos mercado!
maiores informações:
www.mahindra.com.br

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Chineses da Kasinski de olhos bem abertos

CR Zongshen do Brasil, fabricante de motocicletas e dona da marca Kasinski, abriu as portas da sua nova fábrica em Manaus (AM). Com quase seis vezes a capacidade produtiva atual, a nova unidade está preparada para produzir cerca de 110 mil motos/ano. São cerca de 300 funcionários que já neste mês de setembro começam a fabricar os 12 atuais modelos de motocicletas da marca Kasinski.

A nova unidade é a concretização de uma das etapas do plano da CR Zongshen para o Brasil. “Estamos nos fixando no País com uma base sólida, pois somos um dos grandes fabricantes mundiais com sede no Brasil”, diz Claudio Rosa Junior, presidente da Kasinski.

“É muito valiosa a participação da CR Zongshen no Brasil. Temos muito respeito pelo Estado do Amazonas porque é um lugar de riquezas e economia acelerada; por isso, é muito importante a inauguração desta fábrica”, declara Zuo Zongqing, vice-presidente do Grupo Zongshen.

Uma das linhas de produção mais modernas do mundo - A nova unidade fabril marca um novo momento do setor das Duas Rodas no Brasil. Exclusiva no País, a nova linha de produção de motocicletas possui características tecnológicas singulares. Com foco no ganho de eficiência e produtividade, a linha permite ainda fabricar modelos diferentes ao mesmo tempo, deixando a programação da fábrica muito mais flexível.

“Estamos investindo também em tecnologia de produção. Com isso, damos um passo à frente no mercado. Para atingir a mesma eficiência e produtividade com as linhas de produção existentes hoje no mercado brasileiro precisaríamos do triplo da área fabril e de pelo menos o dobro do número de funcionários”, explica o presidente. “A partir de agora, a CR Zongshen estende a sua austera política de otimização de custos e de ganho de eficiência também para a área produtiva”, acrescenta.

“Entre as 58 empresas distribuidoras no mundo, a Kasinski é a número um. Temos como meta criar uma nova cultura de motocicletas no Brasil”, diz Chunil Park, vice-presidente da S&T Hyosung.

Investimento em um novo Complexo Industrial - Além da mudança para um novo prédio industrial (setembro/2010), a CR Zongshen inicia neste segundo semestre (2010) as obras para a construção de um Complexo Industrial que tem previsão para entrar em operação em 2012. Estão sendo investidos R$ 45 milhões na obra civil do novo complexo.

As obras de terraplanagem já estão sendo iniciadas em um terreno próprio de mais de 130 mil metros quadrados.

Expansão da cadeia produtiva - Seguindo a estratégia de organização da cadeia produtiva do Grupo Zongshen, na China, a Kasinski deu início à formatação de uma empresa dedicada à fabricação de componentes, a CRZ Components.

Esta empresa já está constituída em Manaus (AM). O primeiro componente a ser fabricado será o chassi da motocicleta e a produção deve iniciar no primeiro trimestre de 2011.

“Muitos de nossos fornecedores na China têm grande interesse no mercado brasileiro. Iniciaremos a fabricação de componentes pelo chassi e cerca de outros seis fabricantes já estão confirmados e devem vir na sequência. Este movimento reforça a nossa estratégia de longo prazo para o Brasil”, comenta Claudio Rosa Junior, presidente.

Crescimento constante - Com um crescimento de 168,2% em volume de vendas e 318,1% em receita bruta, a Kasinski confirma o 1o semestre de 2010 como o melhor da sua história. O desempenho operacional no primeiro semestre de 2010 registrou o melhor resultado da história da companhia. A receita bruta cresceu 318,1%, atingindo R$ 71 milhões, e o volume de unidades vendidas registrou um salto 168,2% superior em relação à igual período de 2009, alcançando 8.969 motocicletas.

Com um portfólio de 12 produtos de 110 a 650 cm³ de cilindrada, incluindo um modelo de scooter elétrico, a Kasinski inovou e fixou-se como uma fabricante realmente revolucionária no segmento de motocicletas. Neste período, a companhia lançou sua primeira campanha institucional e 30 dias após a veiculação do filme “Rolé” em todo o Brasil a empresa já registrava 36% de incremento no número de unidades emplacadas.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Avaliação: Kawasaki Z1000 é monstro domável

Apesar do porte avantajado, naked de 1.000cc é bastante maneável e potente na medida certa

Texto: Arthur Caldeira / Infomoto

Fotos: Gustavo Epifanio

(27-09-10) - Recém chegada ao Brasil, a nova versão da Kawasaki Z 1000 é praticamente um estandarte do segmento de muscle nakeds. Seu visual agressivo e porte musculoso impressionam. Chegam até a assustar. Mas só até montá-la. O assento fica a apenas 815 mm do solo e seu tanque, apesar de largo, proporciona bom encaixe para as pernas. O guidão aberto completa a boa ergonomia desse “monstro” japonês.
No painel compacto, montado sobre o guidão, chama atenção a lente amarela que cobre a tela de cristal líquido com velocímetro digital, conta-giros e as informações necessárias. Distrai o piloto antes de uma das grandes atrações do modelo despertar: o propulsor de quatro cilindros em linha e 1.043 cm³ que garante a Z1000 o desempenho digno de uma esportiva.

Motorzão
Os números, assim como toda a moto, são superlativos: 138 cv de potência máxima a a 9.600 rpm e absurdos 11,2 kgf.m de torque máximo a 7.800 rpm. Porém não se assuste. Toda essa cavalaria vem de uma forma bastante amigável e linear, sem sustos.

Não confunda essa docilidade, entretanto, com baixo desempenho. Em altos giros, passando das 8.000 rpm, essa naked se comporta como uma superesportiva. Afinal, o motorzão de 1.000cc foi herdado de versões anteriores da nervosa Ninja ZX-10R. Mas domesticado para garantir que seja possível desfilar o belo design dessa Kawa em um passeio pela cidade – sem o desconforto dos semi guidões e da pilotagem racing das esportivas.

O guidão aberto e a posição das pedaleiras garantem uma postura relaxada, típica das nakeds e ideal para o uso urbano. Sacrificando é claro a proteção aerodinâmica oferecida pelas carenagens integrais das superesportivas em alta velocidade. E a Z1000 passa com facilidade dos 200 km/h.

Ciclística precisa
Mas a vocação da Z1000 para uma pilotagem mais radical não fica restrita ao desempenho do motor. Os engenheiros da casa da Akashi projetaram um conjunto ciclístico preparado para velocidades bem acima dos três dígitos e curvas bastante inclinadas.

O quadro de dupla trave superior poderia equipar qualquer superesportiva de gerações anteriores. Mesmo em condições extremas, como esse teste feito em uma pista fechada, o conjunto demonstra rigidez na medida mantendo a Z1000 na trajetória em curvas de alta.

Elogios também vão para as suspensões. Na dianteira, escondido sobre os protetores que ajudam a dar o porte “musculoso” a essa naked, está um garfo telescópico invertido de 41 mm de diâmetro, ajustável. Aí se percebe que as diferenças entre a Z1000 e sua irmã menor, a Z 750, vão além da maior capacidade cúbica. As suspensões da “milzona” têm visivelmente especificações melhores que as da 750cc. Na traseira, o conjunto mola amortecedor, também ajustável, mantém a balança no solo com eficácia.
Os freios a disco em ambas as rodas possuem praticamente as mesmas especificações de uma moto esportiva: disco duplo de 300mm de diâmetro na dianteira com pinças Tokico de fixação radial e quatro pistões opostos. Deve ser ainda melhor na versão com ABS, que também está disponível por aqui.

Superlativa
Em poucas palavras, pode-se dizer que a muscle naked da Kawasaki faz tudo demais: acelera demais, freia demais, deita demais nas curvas... Pode não ser uma excelência e nem a melhor do mundo em cada um desses quesitos, mas não decepciona.

Não seria exagero dizer que a Kawasaki Z 1000 consegue reunir o melhor de dois mundos: o desempenho de uma esportiva com o conforto de uma naked. Já que para seu porte avantajado e seus 218 Kg (em ordem de marcha) tem uma maneabilidade que merece aplausos. Bem posicionado, o motociclista mais experiente se surpreende como uma 1.000 cc pode ser tão fácil de domar. Ideal para quem quer ter na garagem uma moto radical e potente, mas sabe que não é todo dia que se coloca o macacão para acelerar na pista.

Não é a toa que o segmento das nakeds de grande capacidade vem ganhando fãs nos últimos anos. Praticamente todas as fabricantes já têm um modelo em seu line-up. Até então, apenas a Suzuki B-King 1300 e a BMW K1300R estavam disponíveis no Brasil. Agora a Kawa Z 1000 chega com atributos para disputar essa briga. Além de suas qualidades técnicas, tem no preço de R$ 46.990, inferior às concorrentes, outro bom argumento de vendas.

Ficha Técnica – Kawazaki Z1000
Motor Motor 4 cilindros em linha, DOHC, 16 válvulas, com arrefecimento líquido
Capacidade cúbica 1.043 cm³
Potência máxima 138 cv a 9.600 rpm
Torque máximo 11,2 kgfm a 7.800 rpm
Alimentação Injeção eletrônica
Capacidade do tanque 15 litros
Transmissão Seis velocidades
Suspensão dianteira Garfo invertido de 41 mm
Suspensão traseira Back-link horizontal com amortecedor a gás
Freio dianteiro Disco duplo de 300 mm e pinça com 4 pistões
Freio traseiro Disco simples de 250 mm
Chassi Tubular duplo em alumínio
Dimensões (C x L x A) 2.095 mm x 805 mm x 1.085 mm
Altura do assento 815 mm
Altura mínima do solo 140 mm
Entre-eixos 1.440 mm
Peso 218 kg / 221 kg (ABS)
Cores Preta e prata
Preço público sugerido R$ 46.990 / R$ 49.990 (ABS)

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Dafra lança o maxiscooter City de 300 cm³.

Texto:www.webmotors.com.br de 14/09/2010
Para uma empresa ampliar sua participação no mercado, independente do segmento de atuação, atender às necessidades de seus consumidores c
om agilidade é fundamental. Seguindo esta premissa, a Dafra Motos acredita que há um potencial nicho formado por donos de scooter que querem um veículo de maior capacidade, porém sem sair do segmento. Atualmente existe uma lacuna entre os scooter até 150 cc, na faixa dos R$ 6.000, e os scooters acima de 400 cc, que custam a partir de R$ 26.900. É justamente nesse segmento que se encaixa o novo Dafra Citycom 300i, fruto da parceria com a taiwanesa SYM (Sanyang Industry) e que tem preço sugerido de R$ 12.290.

Segundo o presidente da Dafra, Creso Franco, “estava na hora do Brasil ter um maxiscooter urbano”. O executivo foi taxativo ao afirmar que o preço é um dos principais atrativos do modelo que, segundo Creso, não tem nenhum concorrente direto. É verdade que existe no País o Piaggio Beverly 300, porém o modelo é importado e custa R$ 23.800. Ou seja, quase o dobro do novo scooter Dafra.

Primeiro scooter de 300 cc da marca, o Citycom já é vendido no continente europeu há mais de três anos. Para atender aos anseios do consumidor brasileiro o modelo passou por vários testes e avaliações dinâmicas, que duraram mais de um ano. O scooter também rodou por mais de 150 mil quilômetros por estradas nacionais. As principais mudanças para a tropicalização no maxiscooter da Dafra aconteceram no aumento da capacidade de arrefecimento, melhora no sistema de freios e adequação da injeção ao nosso combustível. Apesar do numeral “300” no nome, o Citycom tem 263,7 cm³ de capacidade cúbica. O propulsor monocilíndrico de quatro válvulas tem bom desempenho: 23 cv a 7.500 rpm e 2,44 kgf.m de torque a 5500 rpm. Outro destaque é a transmissão automática CVT, sinônimo de praticidade e agilidade.

Jim Hong, diretor da divisão de marketing da SYM, que participou da coletiva de imprensa no Brasil, disse que o Citycom “foi feito para o uso urbano e para viagens de curta ou média distância”. A grande bolha frontal e o banco largo mostram que conforto não vai faltar. Os pés do piloto ficam protegidos pelo assoalho, enquanto o garupa conta com pedaleiras retráteis, como no Honda Lead 110. Os comandos e a chave de ignição do tipo shutter-key (sistema antifurto) é similar ao usado no Smart 125, o scooter de pequeno porte da Dafra.

A injeção eletrônica, a bomba de combustível e o corpo de borboleta são da marca Keihin. Com isso as taxas de emissões são mais que suficientes para atender à legislação, inclusive o modelo conta também com sensor de oxigênio (a tal sonda lambda). Completam o pacote o design moderno, freio a disco em ambas as rodas, com aros de 16 polegadas e calçadas com pneus de perfil esportivo.

Impressões de pilotagem

Ao ligar e acelerar pela primeira vez, o Citycom 300i ganha velocidade rapidamente e sem muito esforço e ruído. Com a transmissão automática CVT basta se acomodar, ligar o scooter e acelerar. Todo o teste foi feito em um circuito fechado, no autódromo da Fazenda Capuava, em Indaiatuba (SP), que conta com muitas curvas e, consequentemente, vários pontos de frenagem. Os freios a disco nas duas rodas, equipados com aeroquip (mangueiras de malha de aço), se mostraram eficientes e adequados ao peso do Citycom. Os pneus da Metzeler permitem inclinar sem problemas até o apoio central raspar no chão. Em uma reta com subida o modelo não teve dificuldades para chegar aos 110km/h antes da frenagem para entrar na próxima curva. O conjunto de suspensão se comportou bem, apesar de pouco exigido. O banco do piloto tem um útil apoio lombar e a garupa conta com espaço confortável. No porta-objetos do escudo frontal ainda existe uma tomada de 12V para carregar o celular ou até mesmo um GPS. Sob o banco é possível acomodar um capacete fechado, além de jaqueta, luvas, óculos etc.

Parceria
Para quem não se lembra a Dafra Motos abriu suas portas em 2008, porém parece que marca está no mercado brasileiro há mais tempo. Novos modelos são apresentados com bastante freqüência e as parcerias globais crescem na mesma proporção. Depois de fazer acordos comerciais com a chinesa Haojue, a indiana TVS Motor Company e a alemã BMW Motorrad, agora a empresa divulgou nova parceria com a taiwanesa SYM (Sanyang Industry). Além disso, a parceira também tem como objetivo o intercâmbio de tecnologias, pesquisas e desenvolvimento. O Citycom 300i será montado na fábrica da Dafra em Manaus (AM) por meio do processo CKD. O scooter terá três opções de cores – preto fosco, azul e branco – e o preço sugerido é de R$ 12.290.

domingo, 12 de setembro de 2010

Yamaha Stryker Star 1300 2011 - Pancadaria controlada


(Extraído do www.vrum.com.br)
A Yamaha apresentou, na última quarta-feira, a inédita e nova motocicleta Stryker 1300, já como versão 2011, tornando-se a mais nova integrante da família Star, que começa com motores de 250cm³, indo até 1.900cm³ e tem como representante no Brasil a Midnight Star 950. A nova motocicleta obedece aos padrões custom/cruiser, com grande distância entre-eixos e baixa altura do banco e do quadro em relação ao solo, além de posição de pilotagem com braços e pernas mais esticados. É a chamada categoria longa e baixa, que tanto agrada ao consumidor americano e para onde foi claramente direcionada pela marca japonesa, embora, também, vá atingir outros mercados.

A nova Stryker 1300 chega para combater o avanço de outra japonesa, a Honda, que lançou, em janeiro de 2009, o modelo Fury 1300, que rapidamente conquistou expressiva fatia no segmento. É uma briga nipônica (até como sugere o nome, Stryker, que significa algo como pancadaria), dentro do mais cobiçado mercado custom/cruiser do mundo, que também tem a Harley-Davidson como uma espécie de competidora principal, em que as outras se baseiam. Outra característica do novo modelo é que representa uma reação da marca frente à crise mundial, que reduziu as vendas e os lucros. A nova Stryker chega com o primeiro pacote de lançamentos, que inclui a Super Ténéré 1.200, já como modelo 2012, a R-1 e a FZ-8 como modelos 2011 no mercado americano.

Estrada Com dimensões avantajadas e nada menos que 293kg, a Stryker 1300 é um modelo projetado para as estradas. De preferência bem lisinhas e sem buracos, exatamente como as pistas americanas. Para pisos com imperfeições, piloto e motos vão sofrer assim como no trânsito lento e engarrafado dos grandes centros. O grande volume e o garfo mais inclinado dificultam a circulação, que só é amenizada pela baixa altura, com banco a 660mm do solo, permitindo colocar os dois pés no chão sem qualquer problema. Na estrada, o piloto também pode contar com assento anatômico, de dois níveis, e pedaleiras posicionadas mais para frente, oferecendo mais conforto.

O figurino obedece à mesma e consagrada fórmula do segmento, com muitos cromados e motor de dois cilindros em V. A concessão fica por conta das rodas, em liga leve, com apenas cinco raios na dianteira, que tem aro de nada menos que 19 polegadas de diâmetro e pneus de perfil mais baixos. Já o pneu traseiro tem largura de 210mm, maior do que muito automóvel considerado esportivo. Além disso, o motor tem refrigeração líquida, ausente na maioria das legítimas Harley-Davidson, em quem se espelham, mas com radiador camuflado entre as vigas do quadro, sem dispensar as aletas de refrigeração dos cilindros para compor o visual.

Trator O motor mantém a quase obrigatória arquitetura de dois cilindros em V, com inclinação a 60 graus. Na alimentação, injeção eletrônica e quatro válvulas por cilindro. Para reduzir os níveis de vibração, a Yamaha adotou dois balanceiros ou contrapesos internos. Os dados de potência não foram divulgados, mas não fazem tanta diferença para o consumidor, que se importa mesmo com os níveis de torque, que como nos modelos do segmento são vitaminados em detrimento da potência. Basta acelerar para obter resposta, evitando as constantes trocas de marcha. Para tanto, o câmbio tem somente cinco marchas, com transmissão final por correia em vez de corrente.

A suspensão dianteira é por garfo telescópico, com tubos de 41mm de diâmetro. A suspensão traseira é do tipo mono. O freio dianteiro tem disco de 320mm de diâmetro, enquanto o traseiro tem disco de 310mm. O quadro, em tubos de aço, proporciona uma distribuição de peso na base de 45% para a dianteira e 55% para a traseira, deixando o guidão ligeiramente mais leve. O painel é em estilo vintage ou retrô, com velocímetro analógico. O tanque, com decoração tribal, tem capacidade para 15,1 litros. O para-lamas traseiro é envolvente e tem lanterna com luzes LEDs. O farol com bojo redondo e os escapes com saída dupla são cromados.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

KTM pode fabricar motos de baixa e média cilindrada no Brasil




Fonte: webmotors.com.br
(30-07-10) - Depois de a italiana Ducati sinalizar a construção de uma fábrica no Pólo Industrial de Manaus (PIM), outra marca européia está voltando seus investimentos para o Brasil. A austríaca KTM estuda a possibilidade de também se instalar no País. A idéia é produzir motos de baixa e média cilindradas, entre 125 e 350 cm³ de capacidade cúbica. Para isso, a KTM já tem um acordo de cooperação com a Bajaj, um dos maiores fabricantes de motocicletas da Índia. Uma moto-conceito apresentada no Salão de Milão de 2009 pode ser a base para a KTM brasileira.
Se tudo der certo, esta será a segunda incursão dos indianos no Brasil. A primeira aconteceu ano passado com a parceria entre a Dafra e a TVS. O resultado deste acordo é a Apache 150 RTR, fabricada em Manaus (AM).

Agora nós: Será que vem mesmo?Sabemos que estamos vivendo um momento de crescimento econômico considerável. Momonto este em que todos os setores da economia se expandem gerando emprego e renda. O mercado de motocicletas cresce bem mais que o de automóveis. a Honda conforme já dissemos em outra postagem está com quase 80% do nosso mercado, mas acho que tem espaço pra todos e a concorrência gera produtos bons e serviços de ótima qualidade.

Modelos Harley 2011

Linha 2011 paresenta sete novas motocicletas

Agora a marca norte-americana conta com 32 modelos e amplia a utilização do sistema de freios ABS em suas motos



Pablicado no pop carros by webmotors.
(02-08-10)
- Com as novas SuperLow, XR1200X e Road Glide Ultra, além de quatro modelos da família CVO (Custom Vehicle Operations, traduzindo: motos customizados de fábrica), a linha 2011 da Harley-Davidson conta agora com um total de 32 modelos. Indicados para os mais diferentes gostos, estilos e bolsos, as motos vão da básica Sporster 883 até o exótico Trike (triciclo). Há outra novidade na linha 2011: o sistema de freios anti-bloqueio (ABS) agora é item opcional para as famílias Softail (Touring) e VRSC (V-Rod). Apesar da evolução natural dos produtos, toda linha HD continua sendo “empurrada” pelo tradicional motor de dois cilindros em “V” a 90ª graus.

A urbana SuperLow tem todo seu projeto voltado para o conforto e para a facilidade de condução. O motor é o conhecido 883 cc que equipa alguns modelos da linha Sportster. A moto não conta com banco traseiro e seu visual remete aos modelos clássicos da marca. A geometria do quadro, pneus, guidão e o banco mais baixo vão ajudar a vida dos pilotos inexperientes que querem entrar no mundo custom. Para completar, as rodas de liga leve têm 18 polegadas na dianteira e 17 na traseira, calçadas com pneus Michelin.

Já a nova XR1200X, modelo exclusivo para exportação, agora é vendido também em toda a América do Norte. A moto, segundo a HD, foi projetada para quem gosta de contornar curvas, isso em função do novo conjunto de suspensão da grife Showa, regulável. Os freios a disco da marca Nissin são flutuantes e foram ajustados para uma frenagem mais imediata. Em função da melhoria da taxa de compressão, o novo motor de 1200 cc da linha Evolution está com respostas mais instantâneas. O escapamento do tipo 2-1-2 e pneus Dunlop completam o pacote.

Para quem gosta de fazer longas viagens levando garupa e muita bagagem, a nova Road Glide Ultra é uma boa opção. Além do conhecido motor de 103 polegadas cúbicas (1684 cm³ de capacidade cúbica), a moto conta com câmbio de seis marchas com over-drive. A Road Glide Ultra ainda oferece conforto e tecnologia de sobra como, por exemplo, piloto automático e um sistema de som de alta definição.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Participação por Região Geografica do Brasili

Participação por Região Geográfica no Segmento de Motocicletas

Dados da FENABRAVE de 27 de julho de 2010, indicam que a participação da região Nordeste no segmento de motocicletas saltou de 29,89% para 33,63% comparando o primeiro semestre de 2010 com o mesmo período do ano anterior. A região Norte apresentou pequeno crescimento, aumentando de 9,64% para 9,69%. Já a participação nas outras regiões caiu. Na Sudeste, a queda foi de 35,82% para 34,65%, enquanto a Sul retraiu de 13,69% para 12,04% e a Centro-Oeste, de 10,69% para 9,99%.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Capacetes hilários em prol da segurança




Extraído do webmotors/popcarros.
(27-07-10) -
Uma agência de publicidade do Cazaquistão criou uma campanha irreverente em prol do uso de capacetes. Naquele país os scooters são a grande coqueluche do momento. A primeira opção de uma lista com 14 sugestivos temas é a do modelo Tiger Woods. Na verdade um “casco” aberto com o desenho de uma bola de golfe.
Apesar da sugestão bem humorada, os capacetes estão fora das normas brasileiras. No caso dos apresentados eles só podem ser utilizados com viseira ou com os óculos de proteção.
“De acordo com a Resolução 257, publicada no dia 6 de dezembro de 2007, pilotar ou conduzir passageiro sem o uso do capacete ou fora das especificações implicará nas sanções da lei, previstas nos incisos I e II do Art. 244 do CTB, que estabelece multa, cinco pontos na Carteira de Habilitação (CNH) e retenção do veículo para regularização”

segunda-feira, 12 de julho de 2010

A minha primeira vez foi com uma zeradinha!!!!

A minha primeira vez foi com uma zeradinha e tenho boas recordações desses momentos tão felizes. lembro de cada detalhe e de tantas aventuras, de dia com sol ou chuva ou de noite com frio não importava. Gostei tanto dela que escrevi um texto em www.r2motos.blogsot.com (Um grande amor nunca se esquece). Ops!!!!!!!!! ia me esquecendo! era uma cegezinha 125 de quatro marchas vermelha.

Para você que ainda não é iniciado, o texto abaixo publicado em www.webmotors.com.br é de grande valia. Um verdadeiro guia de como comprar sua primeira moto.

Como escolher sua primeira moto

Texto: Arthur Caldeira /Agência InfoMoto

Fotos: Gustavo Epifanio/ Agência InfoMoto

(12-07-10) – Transporte público ineficiente, recordes de congestionamento, combustível caro... Não importa o motivo, muitas pessoas têm visto nos veículos de duas rodas uma opção mais barata e rápida de se locomover nas grandes cidades. Depois de convencer a esposa (ou marido) ou a namorada (o) que a motocicleta pode não ser um veículo tão perigoso, chegou a hora de escolher sua primeira moto.

Surge então a dúvida: qual a melhor opção? Para os iniciantes que querem fugir do
ônibus lotado ou trocar as quatro pelas duas rodas aconselha-se uma moto de baixa capacidade cúbica. Além de serem fáceis de pilotar, as pequenas são econômicas e driblam o trânsito urbano com desenvoltura.

Mesmo assim, o “futuro” motociclista vai ter de escolher entre inúmeros modelos. Há muitos anos, bastaria decidir se sua moto de 125
cc teria motor quatro ou dois tempos. Porém, com o crescimento do mercado de motocicletas na última década, os fabricantes apostaram em outros segmentos, como CUB e scooters. Genuinamente urbanos esses dois estilos são excelentes para quem quer um veículo de duas rodas para ir e vir com economia e facilidade, mas têm suas limitações.

Para ajudar nessa escolha, a
redação da InfoMoto rodou diariamente com três legítimos representantes de cada categoria: a street Honda CG 125 Fan; a CUB Yamaha Crypton 115 e o scooter Dafra Smart 125.

Este não é um comparativo entre os modelos, pelo contrário. Não há a melhor entre elas, apenas a melhor para você. Cada uma das três motos de estilos diferentes tem suas
características, vantagens e desvantagens.

O principal ponto para se levar em conta é o uso que cada um vai fazer destes veículos. Outro
fator importante é o trajeto e a distância a ser percorrida diariamente.

Ciclística

Entre os modelos testados, apenas a
Honda CG 125 Fan é uma motocicleta de “verdade”. A Crypton é uma CUB (Cheap Urban Bike) e o Smart é um scooter. A principal característica que diferencia a CG 125 dos outros estilos é que o piloto vai montado na moto, enquanto na scooter e na CUB o motociclista vai sentado.

Além disso, a moto tem quadro e suspensões mais robustos e rodas maiores (17 polegadas). Itens que garantem mais estabilidade em altas velocidades e enfrentam melhor o asfalto ruim de nossas vias.

Já os
scooters têm rodas menores (no caso do Dafra Smart são de 10 polegadas) e foram projetados para o uso estritamente urbano, em velocidades mais baixas. A Yamaha Crypton tem rodas de mesmo diâmetro da CG (17”), porém seu quadro é do tipo underbone, comum na categoria. As CUB ou motonetas, aliás, podem ser consideradas um meio termo entre as motos e os scooters.

Outra grande diferença entre elas é o câmbio. A
Honda CG 125 tem o sistema tradicional, ou seja, você precisar apertar a embreagem e trocar as marchas no pedal de câmbio com o pé. Já o Smart 125 traz transmissão continuamente variável que dispensa as trocas de marchas. No scooter o piloto só acelera e freia, as polias variáveis trocam a relação conforme aumento o giro do motor.

Já a
Crypton tem o câmbio semiautomático com embreagem centrífuga. O motociclista ainda precisa trocar as marchas no pedal, porém não há manete de embreagem. O sistema tem funcionamento automático. Assim que se pisa no pedal, a embreagem é acionada permitindo a troca de marchas.

Desempenho

A diferença entre os sistemas de cada um dos modelos é
fator determinante para escolher qual – uma street de 125cc, uma CUB ou um scooter – é a melhor opção para você.

O câmbio
CVT e totalmente automático do Smart 125 é de longe o mais prático e fácil de pilotar. Ideal para enfrentar o trânsito urbano sem se preocupar em trocar de marcha ou apertar a embreagem, só acelerar e frear. Entretanto, o sistema não privilegia o desempenho e em modelos de baixa capacidade como o Smart limita a velocidade máxima. Sem falar que não há a possibilidade de reduzir uma marcha, caso haja uma subida íngreme pela frente. Mas se você roda apenas em ruas mais estreitas e não pega vias de trânsito rápido, um scooter é a opção ideal para você entrar no mundo de duas rodas.

Já a
Crypton 115cc oferece o conforto da embreagem automática com a possibilidade de se escolher a marcha ideal. Além de bastante fácil para iniciantes, o sistema permite retomadas mais ágeis e velocidades finais melhores do que no scooter.

Outro ponto positivo da
Crypton é seu pedal de câmbio com uma alavanca para o calcanhar, que permite a redução de marchas sem estragar o sapato. Essas qualidades fazem de outra CUB, a Honda 125 Biz, um sucesso: ocupa o posto de quarta moto mais vendida no Brasil em 2010.

Já a
Honda CG 125 Fan salta na frente no quesito desempenho. Seu motor é o mais potente: 11,6 cavalos a 8.250 rpm (8,2 cv na Crypton e 10,3 cv no Smart). Mas nem é preciso ler a ficha técnica para chegarmos a essa conclusão. A possibilidade de escolher a marcha mais adequada e a embreagem manual fazem da CG 125 a mais rápida entre os três modelos – o que vale também para outras motos street em comparação com CUBs e scooters.

Se por um lado oferece desempenho para você até encarar uma rodovia, o câmbio da
CG 125 vai exigir um pouco mais de treino, ainda mais se você é iniciante. Outro detalhe é que, caso você precise use sapato, a constante troca de marchas no câmbio convencional vai estragá-lo com o uso.

Praticidade

Se levarmos em conta o
quesito praticidade, vitória disparada para os scooters. Pequenos e fáceis de pilotar, ainda contam com espaço sob o banco e porta-luvas no escudo frontal para carregar pequenos objetos. Sem falar na comodidade de não precisar trocar de marchas, além de evitar a sujeira e os respingos de poças d’água.

A
Crypton oferece também a praticidade do escudo frontal e do câmbio semiautomático, mas por ter rodas maiores não oferece um bom espaço sob o banco. Já no caso da CG 125, o motociclista vai ter que escolher um calçado mais resistente e ainda instalar um bagageiro e um bauleto, caso precise transportar alguma coisa todos os dias, ou carregar uma mochila pra cima e pra baixo.

Uso e trajeto

Se até agora as
características de cada um dos estilos mais o atrapalhou do que o ajudou a escolher seu primeiro veículo de duas rodas, chegamos aos quesitos determinantes para sua escolha. O uso que você fará do veículo e o trajeto que vai percorrer são fatores fundamentais.

Quer um veículo para percorrer os dez
quilômetros de sua casa até o trabalho passando apenas por ruas e avenidas movimentadas? Vá de scooter. Prático, fácil e econômico, o Smart 125 vai agradar homens e mulheres que querem apenas fugir do trânsito.

Precisa usar sapato e circula por uma via expressa de trânsito mais rápido diariamente? Opte por uma
CUB. Com desempenho superior aos scooters, rodas maiores e ainda com a facilidade de pilotagem, a Crypton 115 é um excelente meio de transporte, porém sem a praticidade do Smart.

Trabalha em outra cidade,
trafega por uma rodovia e já tem mais experiência em duas rodas? Vá de 125cc. Afinal, a CG 125 Fan é uma motocicleta na definição do termo. Tem melhor desempenho, ciclística mais robusta e até 110 km/h acompanha os automóveis com facilidade. Vai exigir um calçado reforçado e mais “esforço” na pilotagem. A vantagem é que uma moto 125cc é versátil o bastante caso você decida pegar uma estrada.

Qualquer que seja sua escolha seja bem vindo ao mundo das duas rodas. Não se esqueça de tirar carteira de habilitação (
CNH) categoria “A”. Use sempre o capacete e equipamento de proteção e lembre-se: pilotar uma motocicleta, assim como qualquer outro veículo, exige cautela e atenção.





terça-feira, 6 de julho de 2010

Capacete do timão


Fabricante lança capacete do Corinthians

O modelo criado pela No Risk faz parte das homenagens ao centenário do Timão

Texto: Infomoto

Fotos: Divulgação

(06-07-10) - A No Risk lançou um capacete em homenagem aos 100 anos de fundação do Corinthians. O capacete No Risk 336 Corinthians Centenário tem edição limitada e traz estampado no casco o primeiro escudo da equipe e o atual. Os capacetes da linha FF336 tem casco fabricado em resina termoplástica, viseira de 2 mm de espessura e cinta jugular de engate rápido. O preço sugerido é de R$ 300.

Não é a primeira vez que futebol e motocicletas se encontram, em abril, a Yamaha lançou uma série especial da YBR que homenageava o time de futebol.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Suzuki convoca recall da GSX-R 750


Suzuki convoca recall da motocicleta esportiva GSX-R750

O serviço gratuito revisa a inversão de montagem do selo mecânico visando evitar o vazamento de óleo

Extraído de:www.webmotors.com.br

Texto: Infomoto

Fotos: Divulgação

(02-07-10) - A Suzuki convoca os proprietários da motocicleta GSX-R750 para realizar a inversão de montagem do selo mecânico visando evitar o vazamento de óleo. O procedimento não tem custo algum e pode ser feito nas concessionárias autorizadas da marca. O recall é destinado para motos ano/modelo 2011, com chassis de numeração entre 9CDGR7LAJBM105241 e 9CDGR7LAJBM105475. Informações, acesse o site www.suzukimotos.com.br

sábado, 26 de junho de 2010

Horex VR6: motor inovador - Um trem muito doido


Propulsor de seis cilindros em V produz até 200 cavalos de potência

Texto: Lucas Rizzollo/ Agência InfoMoto

Extraido do pop Carros

(25-06-10) – Se você não é um fã de motos clássicas ou tem menos de 30 anos, provavelmente nunca ouviu falar da marca de motos Horex. Fundada em 1923 na cidade alemã de Bad Homburg, de onde veio a primeira sílaba “Ho” do nome. Já a segunda parte veio da empresa Rex, que fabricava vidros. No Brasil a marca ficou conhecida por dois modelos, Regina e Imperador. Ainda hoje é possível encontrar modelos de 1957 em perfeito estado de conservação. O foco da empresa era fazer motos inovadoras e de alta qualidade. Pegando carona nesses ideais o engenheiro Clemens Neese comprou em 2009 os direitos da marca e seu logo. Segundo ele a marca foi a única que tinha o perfil para sua revolucionária motocicleta, a Horex VR6. Uma motocicleta feita a partir da ideia de se juntar um motor VR6 em duas rodas.




O conceito VR6

Em bom alemão VR6 indica um motor V6 em linha, por mais estranho que isso possa soar. Na verdade os cilindros são dispostos em “V”, mas o ângulo entre os cilindros é pequeno, apenas 15°. Um motor V6 comum tem um ângulo de 45° ou 60° entre as bancadas. Esse tipo de motor já é usado com sucesso em carros da Volkswagen. Clemens decidiu usar essa solução em uma motocicleta e patenteou a ideia.

O motor da Horex VR6 tem as mesmas dimensões de motocicletas com quatro cilindros em linha, mesmo com dois cilindros a mais. Muito disso graças à inédita arquitetura VR6. Se isso não bastasse a moto ainda conta com um supercharger (compressor) e 1200 cc de capacidade. Todo o conjunto motriz foi acertado para privilegiar o torque desde as mais baixas rotações. A busca é por uma pilotagem suave. Segundo a ficha técnica divulgada este motor pode render de 175 cv até 200 cv.

Design e ciclística

Nada disso bastaria se o design não acompanhasse. Segundo Peter Naumann, designer responsável pela moto, ela pode ser classificada como uma roadster, porém o foco principal é manter a essência da moto com visual de moto e, é claro o espírito Horex. Desde a linha horizontal que divide o tanque do quadro e até o esquema de cores foi pensado cuidadosamente. Os projetistas também buscaram destacar o item mais inovador do conjunto: o motor. O logo da empresa foi reestilizado, porém a identidade mais tradicional foi mantida no painel e nos retrovisores circulares todos com linhas minimalistas.

Freios e suspensões são outro destaque. Nessa hora as soluções seguem a conhecida escola alemã. A suspensão dianteira é do tipo invertida "upside-down" com grossos tubos de 50 mm. Na traseira a suspensão é do tipo monobraço com 130 mm de curso. O chassi é confeccionado em alumínio e a transmissão é feita por correia dentada. Na hora de parar o conjunto os freios têm duplo disco na dianteira e disco simples na traseira, comandados por um sistema ABS (antitravamento) de última geração.

Futuro

Fabricando a única moto com motor VR6 no mundo a “nova” Horex vai lançar oficialmente sua moto em outubro deste ano no Salão Intermot de Colônia na Alemanha. A distribuição será feita a partir de 2011 e inicialmente será exclusiva para Alemanha, Suíça e Áustria. Futuramente a empresa pretende ampliar suas revendas. Pensar hoje que esta possa chegar ao Brasil pode até parecer um sonho, mas foi assim com apenas um sonho, que Clemens Neese criou sua Horex VR6.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Harley Ganha disputa judicial com grupo Izzo

A Harley Davidson estava processando o Grupo Izzo a fim de cancelar seu contrato de exclusividade com a empresa, que terminaria apenas em 2014. No dia 18 então, o Tribunal de Justiça de São Paulo divulgou a decisão.

Basicamente, a justiça determinou que o Grupo Izzo (HDSP Comércio de Veículos Ltda) tem 120 dias para parar de anunciar e vender motos que não são da Harley Davidson e parar de usar a marca “Harley Davidson” em publicidade e outros fins. Em 120 dias também, o contrato entre a Harley Davidson americana e a HDSP estará completamente rescindido, mas de imediato, a cláusula que garantia exclusividade ao Grupo Izzo de vender motos da HD fica suspensa, ou seja, abre a possibilidade de haver outros concessionários autorizados da marca no Brasil.

O Grupo Izzo poderá continuar vendendo as motos que já tem em estoque (na verdade, já está QUEIMANDO os estoques), só não poderá usar a marca em publicidade, direito este que só cabe a quem é um concessionário autorizado (coisa que o Grupo Izzo deixará de ser em 120 dias, a menos que seja novamente nomeado pela HD americana).

Há também uma observação na decisão que, ainda que o Grupo Izzo recorra da decisão (que foi em primeira instância), ele terá de cumprir as decisões enquanto aguarda o julgamento.

E para finalizar, a HDSP terá de pagar R$ 3.040.000,00 (Três milhões e quarenta mil reais) por danos materiais e morais a Harley Davidson americana.

Segue abaixo a decisão do Juiz, na íntegra:

Sentença nº 1885/2010 registrada em 18/06/2010 no livro nº 466 às Fls. 11/25: Isto posto, JULGO PROCEDENTE a ação para declarar rescindidos os contratos entre as partes por culpa única e exclusiva da ré, após o prazo de 120 dias a contar da publicação desta, conforme § 2º do artigo 22, da Lei nº 6.729/79, cessando então quaisquer obrigações entre as partes. De outro lado, tendo em vista a gravidade das infrações e o descumprimento da ordem judicial, como já demonstrado, e tendo em vista os princípios constitucionais da efetividade, celeridade, eficiência e presteza no exercício da jurisdição (Arts. 5º, inciso LXXVIII, 37, caput, e art. 93, II, c, CF; art. 125, II, CPC), visando evitar o agravamento dos prejuízos às autoras e a milhares de consumidores e, dentro do poder geral de cautela e coerção; e também com base no artigo 461 do Código de Processo Civil, visando o resultado prático, SUSPENDO DE IMEDIATO A EXCLUSIVIDADE contratual concedida à ré pelas cláusulas 1.1 e 1 dos contratos de distribuição, autorizados às autoras, de imediato, nomear novos concessionários no Brasil.
CONDENO ainda a ré, no período de 120 dias, à obrigação de não fazer, qual seja, que se abstenha, imediatamente de promover, anunciar, expor à venda e/ou alienar produtos de quaisquer outras marcas que não Harley Davidson, bem como utilizar a marca referida, sob qualquer forma, em conjunto com quaisquer outras pertencentes a terceiros, tudo sob pena de pagamento de multa de R$ 100.000,00 por cada ato de descumprimento, o que poderá ser comprovado por qualquer meio idôneo e executado de imediato nestes próprios autos, ainda que em apenso. Concedo, neste tópico de rescisão contratual, quebra de exclusividade e obrigação de não fazer, tutela antecipada, face à certeza inequívoca e ao risco de prejuízo irreparável para as autoras e para os consumidores, rerratificada a decisão de fls. 766/8, superada sua parcial revogação. Pelo que tais condenações e obrigação de não fazer não ficarão sujeita a efeito suspensivo em caso de recurso, podendo ser de imediato executada, em caráter definitivo, através de carta de sentença, em caso de apelação. Por fim, como já fundamento, pelos danos materiais e morais somados, CONDENO a ré HDSP COMÉRCIO DE VEÍCULOS LTDA. a indenizar as autoras em R$ 3.040.000,00, valor este corrigido pela tabela prática do Tribunal de Justiça a contar do ajuizamento, e acrescido de juros moratórios de 1% ao mês a partir da citação. Ante a sucumbência, CONDENO a ré a arcar com despesas processuais, sendo honorários advocatícios de 15% do valor da condenação. Uma vez que a condenação envolve a rescisão do contrato, mantenho o valor da causa para todos os efeitos, inclusive preparo de eventual apelação. P.R.I.C.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Teste da BMW G 650 GS "Nacional"



Este é o segundo teste que vejo da 'nova' Máquina Bávara. Vi o promeiro no site motonline.com.br ha cerca de dois meses. Como este foi publicado hoje, o assunto deve ser mesmo muito interessante. Assim sendo, resolvi publicar na íntegra, depois de citar devidamente a fonte: pop carros by webmotors. por Artur Caldeira.

(22-06-10) - Saí da garagem e logo no primeiro semáforo vermelho, o motorista ao lado abre o vidro e grita: “Cara, e aí, gostou dessa moto?” Levo um baita susto, afinal, ando de moto todos os dias e nunca tinha sido interpelado dessa forma. O alvo de tanta curiosidade era a BMW G 650 GS, montada desde dezembro em Manaus, na fábrica da Dafra.

Parafraseando nosso presidente, “Nunca antes na história da BMW, uma motocicleta tinha sido montada fora da Europa”. O ineditismo do fato, por si só, não é suficiente para justificar os insistentes e-mails de leitores, telefonemas de amigos e familiares questionando sobre a tal BMW “Made in Brazil” (leia box). Talvez a principal razão para o alvoroço entre os motociclistas seja a possibilidade de possuir um modelo da marca alemã por menos de R$ 30.000. Ou ainda porque a monocilíndrica de 650cc seja mais uma opção no segmento de uso misto, além da até então solitária Yamaha XT 660R.

Porque certamente a curiosidade dos consumidores não foi aguçada pelas “novidades” da G 650 GS. Afinal, de novo mesmo ela traz apenas a letra G antes de sua capacidade cúbica. O modelo é o mesmo comercializado pela BMW em todo o mundo, inclusive no Brasil, até poucos anos. A antiga F 650 GS, que agora virou G, manteve praticamente as mesmas características do modelo anterior.

Uma das poucas alterações, além do nome, são os comandos do punho: seguem o padrão universal, com buzina, piscas, farol alto e baixo e lampejador na esquerda; e botão corta corrente e de partida na direita. Aqui vale uma ressalva. Apesar de mais simples, não são muito ergonômicos. Por diversas vezes ao tentar acionar as luzes de direção, buzinei a G 650 GS.

Para quem gosta de um cilindro

Na motorização, a BMW G 650 GS traz o mesmo grande monocilíndrico com 652 cm³ de capacidade. Comando duplo no cabeçote (DOHC), quatro válvulas e refrigeração líquida, o propulsor produz 50 cv de potência máxima a 6.500 rpm. Mas sua grande qualidade são mesmo os 6,1 kgf.m de torque máximo já a 4.800 rpm. Além disso, grande parte desta “força” já aparece em baixas rotações, proporcionando arrancadas e retomadas vigorosas.

É aquela acelerada que deixa os carros e outras motos para trás. Sem falar no ronco grave que faz bater mais forte o coração daqueles que gostam de um monocilíndrico. Ronco e funcionamento considerado música pelos fãs e barulho pelos críticos. Vai do gosto de cada um.

Na prática, se mostra um motor versátil para saídas de semáforo na cidade ou fazer uma ultrapassagem na estrada. Nessa G 650 GS, assim como na sua antiga versão, o que emociona é sua aceleração e não sua velocidade final. Até mesmo porque a máxima de 165 km/h declarada pela BMW não é nada demais.

Por outro lado, agora seu motor traz duas velas no cilindro, garantindo um baixo consumo de combustível. Rodando tanto em cidade como na estrada, a G 650 GS rodou em média 21,5 km/litro de gasolina. Consumo que resulta também em uma boa autonomia, já que seu tanque tem 17 litros de capacidade.

Ciclística e conforto

Espero que os curiosos e ansiosos não aguardassem um desempenho muito melhor da G 650 GS, afinal não é esta sua proposta. Mas caso buscassem conforto e facilidade de pilotagem, o modelo de entrada da marca alemã foi projetado para isso.

Com um banco largo e macio, o motociclista vai sentado em uma posição de pilotagem bastante ereta. Além disso, o pequeno parabrisa oferece certa proteção contra o vento na estrada. Tudo para que você possa viajar confortavelmente com essa BMW G 650 GS. Ponto positivo vai para a baixa altura do banco em relação ao solo: apenas 780 mm. O que permitia que eu (1,71 m) colocasse os dois pés no chão com facilidade. Outro item bem vindo nesta versão brasileira são os protetores de mão de série, já que ajudam também a evitar o frio e garantem alguma segurança para pilotar entre os carros ou em caso de quedas no fora-de-estrada.

Aliás, essa versatilidade é outra de suas qualidades, pois a G 650 GS é uma moto de uso misto. Você pode sair do asfalto e encarar uma estrada de terra sem grandes problemas. Nada de um off-road muito pesado, mas para enfrentar aquela estradinha de terra que chega a uma cachoeira, essa BMW “Made in Brazil” vai muito bem, sim senhor.

Suas suspensões têm longo curso e seus pneus de uso misto – Metzeler Tourance – foram feitos para isso. Na dianteira, o garfo telescópico convencional tem 170 mm de curso e ajuste na précarga e retorno; já a balança monoamortecida tem 165 mm de curso e um prático seletor de ajuste da précarga.

Sua vocação fora-de-estrada só não é ainda melhor por conta da roda dianteira de 19 polegadas (na traseira, ela usa aro 17) e pelo pequeno paralama que a envolve. Além de juntar lama, insiste em fazer muito barulho com as pedras que voam do solo.

No quesito freios, outro bem vindo item de série na G 650 GS montada em Manaus: sistema antitravamento, ABS. Na antiga 650GS, os freios ABS eram opcionais. No asfalto seu funcionamento é impecável e garante frenagens seguras e progressivas do disco simples de 300 mm, na dianteira, e também do único disco de 240 mm da roda traseira. Porém, na terra, o freio ABS dessa BMW não vai muito bem. Atrasa e até prejudica as frenagens. Por isso mesmo, a marca dotou a G 650 GS de um botão para desligar o sistema.

Curiosidade satisfeita

Como já era bastante familiarizado com a “antiga” versão, antes importada, também tinha curiosidade para pilotar essa G 650 GS “brasileira”. Depois de exatos 12 dias rodando diariamente com o modelo, relembrei o porquê do seu sucesso e também entendi porque a BMW decidiu relançá-lo por aqui. Além da questão mercadológica, essa trail de 650cc é muito fácil de pilotar. Se por um lado seu motor não arranca muitos suspiros, por outro seu conforto e sua facilidade de pilotagem impressionam. Tem um tanque com boa autonomia e consome pouco combustível – qualidades importantes para quem quer uma moto também para viajar.

Outra dúvida: teria o modelo nacionalizado a mesma qualidade do anterior? Tendo rodado 4.000 km com a antiga importada há alguns anos, e agora quase 1.000 km com essa BMW, posso afirmar que não notei nenhuma diferença – a não ser pelos novos punhos pouco ergonômicos. Mas em termos de qualidade, não posso dizer que algum item é “pior” que o anterior.

Vendida a R$ 29.900 em uma única configuração – com freios ABS, protetor de mão e cavalete central – a BMW G 650 GS chega para incomodar a concorrência. Justamente no concorrido segmento de 600 cc e no carente setor de motos trail. Espero que tenha conseguido satisfazer a curiosidade de todos.

Uma BMW globalizada

A G 650 GS não é exatamente brasileira. Seu motor é fabricado na China, mais precisamente na fábrica da Loncin, em Chongqing, cidade localizada no meio oeste chinês e centro da indústria chinesa de motos. Outros componentes vêm da Alemanha e ela é montada em Manaus (AM), na fábrica da Dafra, em uma linha exclusiva e dedicada, atendendo ao Processo Produtivo Básico (PPB). Além da supervisão direta da BMW, os funcionários da Dafra que trabalham na linha foram treinados em Berlim, onde ainda fica a principal fábrica de motos da marca alemã.

Comentário do NIlson: Eu compraria uma moto desta principalmente pela confiabilidade da marca. BMW é BMW, mesmo com motor chinês. Outra coisa interessante no meu caso é a altura do solo ao banco menos do que a da minha moto que me faz ficar na ponta dos pés. Quanto ao preço não acho assim tão exagerado. mas a forma de pagamento que está no site desanima. Você se aderir ao tal 3 asy ride vai pagar o equivalente a dez mil reias de juros para financiar apenas 2 terços do valor do bem em 33 meses... com certeza esse não é um negócio da China!
Um abraço,
Nilson Silva!!!