Texto: Fenabrave
As vendas de veículos duas rodas voltaram a retomar crescimento em novembro com alta de 9,2% em relação a outubro. No último mês, foram comercializadas no atacado 177,7 mil unidades, contra 162,8 do mês anterior. A produção também apresentou elevação de 6,5%, com 180,4 mil unidades, ante 169,4 mil. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (7) pela Associação Brasileira dos fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicleta e Similares (Abraciclo).
As vendas de veículos duas rodas voltaram a retomar crescimento em novembro com alta de 9,2% em relação a outubro. No último mês, foram comercializadas no atacado 177,7 mil unidades, contra 162,8 do mês anterior. A produção também apresentou elevação de 6,5%, com 180,4 mil unidades, ante 169,4 mil. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (7) pela Associação Brasileira dos fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicleta e Similares (Abraciclo).
Em comparação com novembro de 2009, as vendas cresceram 45,9%, enquanto a produção aumentou 48,4%. No acumulado do ano, a alta observada na produção é de 17,9%, passando de 1,46 milhões de unidades para 1,72 milhões em 2010. A estimativa da entidade é de que até dezembro saiam das linhas de montagem 1,818 milhão de unidades e sejam emplacadas 1,827 milhão de motos, crescimento de 18% e 16% em relação a 2009, respectivamente.
Segundo o diretor-executivo da Abraciclo, Moacyr Alberto Paes, o resultado positivo está relacionamento ao aquecimento da economia, o retorno gradativo do crédito e os investimentos em novas plantas e ampliação de fábricas. A entidade afirma que Manaus recebeu R$ 170 milhões em investimentos e tem atualmente capacidade de produção de até 3 milhões de unidades por ano.
As exportações acompanharam o desempenho do seguimento e tiveram alta de 7,5%, de 6.627 unidades em outubro para 7.127 no último mês. Para 2011, a previsão é que haja uma queda de 14,3% nas vendas, de 70 mil unidades estimadas até dezembro de 2010 para 60 mil no próximo ano. “Essa redução deve acontecer por causa da desvalorização cambial”, diz Paes.
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