Yamaha Tricity 125 de 3 rodas ganha versão policial

Scooter recebeu pacote especial com sirene, mega-fone e baú. Motor segue o mesmo de 125 cc e 11 cavalos.

Publicado no portal G1 em 28/07/2016
O scooter Yamaha Tricity 125 ganhou uma versão policial na Europa, anunciou a montadora nesta quinta-feira (28).
A empresa desenvolveu um pacote especial de acessórios para tornar o modelo uma possibilidade para o trabalho da polícia.
Entre os itens estão sirene e luzes especiais, baú de 39 litros e mega-fone.
De acordo com a Yamaha, as duas rodas na dianteira trariam estabilidade para que o trabalho policial possa ser feito da melhor maneira.
A mecânica segue a mesma: motor de 125 cc com 11 cavalos de potência e transmissão automática do tipo CVT.
Ainda sem previsão de chegar ao Brasil, o Tricity vem ganhando espaço para uso comunitário na Europa.
Além dessa versão policial, o scooter começou a ser utilizado em serviço de compartilhamento em Roma.
Recentemente, também recebeu uma versão com motor de 155 cc.

Indian estreia sistema com tela sensível ao toque em suas motos

Visor de 7 polegadas estará nos modelos 2017 de Chieftain e Roadmaster.Dispositivo é similar ao encontrado em motos da Harley-Davidson.

Publicado no portal G1 em 27/07/2016
A Indian apresentou, nos Estados Unidos, um novo sistema de entretenimento e informações com tela sensível ao toque para suas motos.
Chamado de Ride Command, o dispositivo estará nos modelos 2017 de Roadmaster e Chieftain.
Com um visor de 7 polegadas, a tela fica centralizada entra os mostradores de velocidade e conta-giros.

Entre as informações relacionadas ali, estão o status de pressão dos pneus, monitoramento do óleo, distância percorrida, entre outros.
No entanto, também é possível controlar as funções remotamente com as mãos no guidão, por meio de botões localizados nas manoplas.

Sistema de áudio, conexão bluetooth com smartphones e navegador por mapas também estão lá.
De acordo com a empresa, é possível fazer os comando na tela com ou sem luvas.

Honda CBR 250RR é lançada para brigar com Ninja 300 e R3

Pequena esportiva tem motor de 2 cilindros e 250 cc. Moto estreia novo farol dianteiro em formato de bumerangue.

Publicado no portal G1 em 25/07/2016
A Honda CBR 250RR foi lançada nesta segunda-feira (25) na Indonésia. O modelo inédito possui motor de 2 cilindros, com refrigeração líquida, e será concorrente de Kawasaki Ninja 300 e Yamaha YZF-R3. Os dados de desempenho do motor ainda não foram divulgados.
A pequena esportiva chega para ser uma evolução, comparada a CBR 250R, que tem motor de 1 cilindro e conjunto mais simples. De acordo com a empresa, as vendas começam no final do ano na Indonésia e os planos são de o modelo chegar depois ao Japão.

Ainda não há informações sobre a chegada da CBR 250RR ao Brasil. A moto é a versão de produção do conceito que foi apresentado no Salão de Tóquio 2015.
A Honda trabalhou profundamente o visual da CBR 250RR, inclusive, estreando um novo conceito de farol dianteiro com dois faróis de estilo bumerangue.

Destaque também para o escapamento com duas saídas e a rabeta bem alta e esportiva, com luzes de LED.
O modelo tem acelerador eletrônico e 3 mapas de funcionamento do motor.
Assim, o motociclista pode escolher entre uma entrega de potência mais linear ou mais esportiva.
Com balança de alumínio e suspensões dianteiras invertidas, a moto também tem freios ABS e com discos nas duas rodas.

Fabricante de baterias dá dicas para os motociclistas utililizá-las melhor no inverno

Baixas temperaturas deixam o motor mais pesado e com  dificuldade para pegar.

Fonte: Engenharia de Comunicação
Cometário: Nilson  Silva 

No ápice do inverno, junto aos dias frios chegam também as dificuldades para o motor das motocicletas e quadriciclos funcionarem. Isso devido às baixas temperaturas que deixam o motor mais pesado e dificulta o acionamento das motos.
Neste processo, a motocicleta exige mais carga da bateria para dar o primeiro giro do motor e neste ponto o mais indicado é a utilização de uma bateria com maior CCA (Corrente de Partida a Frio).
As baterias MOTOBATT, por exemplo, possuem, em média, 20% maior potência de CCA do mercado, devido às placas internas de chumbo serem mais altas do que nas baterias convencionais. “Isso é possível devido ao design dos cascos das baterias que perdem menos espaço na conexão entre as placas e os terminais externos. 

Desta forma, é possível ter maiores placas dentro de um casco do mesmo tamanho e alcançar um elevado CCA, fazendo com que o motor gire mais rápido, facilitando o funcionamento”, analisa Tiago Peruci, responsável técnico da MXF Motors do Brasil, empresa que representa de maneira exclusiva a MOTOBATT no Brasil.

O especialista compartilha outras dicas importantes para o motociclista lidar com o frio:
- Deixe o motor esquentar - Ligar e deixar a motocicleta ligada com o afogador funcionando até esquentar.
- Ligue a moto sempre - Caso a motocicleta seja utilizada apenas nos finais de semana, deve-se liga-la de duas a três vezes por semana durante 5 a 10 minutos.

Nosso comentário: 

Sobre deixar a  motor esquentar com o afogador puxado, lembramos que a imensa maioria das motos fabricadas hoje em dia possuem injeção eletrônica de combustível e que para um aquecimento uniforme de todo o conjunto da máquina o mais recomendável é a mesma recomendação para automóveis: ligar e sair em baixa rotação, para evitar que se aqueça apenas o motor deixando a transmissão fria o que pode ocasionar danos.

Serviço de compartilhamento de scooter começa a funcionar em Roma

Usuário faz solicitação por aplicativo e retira veículo nas estações. Aluguel do Yamaha Tricity pode ser feito por minuto, hora ou dia.

Publicado no portal G1 em 18/07/2016
Um serviço de compartilhamento de scooters por meio de aplicativo começou a funcionar em Roma na última semana. Controlado pela empresa Zig Zag, o sistema disponibiliza unidades do Yamaha Tricity 125 de 3 rodas em estações pela cidade.
Para poder rodar com os veículos, o usuário tem que se cadastrar no site e pode fazer a solicitação do scooter por seu smartphone.
Para os italianos, o cadastro é gratuito, enquanto estrangeiros têm de pagar uma taxa de 10 euros.
São três tipos de aluguel, pagando por minuto, por hora ou por dia no próprio aplicativo, no qual é preciso registrar um cartão de crédito.

Os preços ficam em 0,29 euros (por minuto), 14,9 euros (por hora) e 59 euros (por dia).
Por enquanto, o serviço aceita carteiras de habilitação de Itália, Áustria, Bélgica, França. Alemanha, Holanda, Portugal, Reino Unido, Espanha, Suíça e Estados Unidos.

Brasileiro de Motocross tem casa cheia em Minas Gerais

Roman Jelen

Diante de público de 25 mil pessoas neste final de semana, Rinaldi marca presença na 3ª etapa e destaca Roman Jelen como novo líder da classe MX3

Fonte: Mundo Press
O Campeonato Brasileiro de Motocross teve casa cheia e recebeu público estimado em 25 mil pessoas neste final de semana (16 e 17), na pista do Parque de Eventos de Extrema (MG). A Rinaldi, patrocinadora da competição, marcou presença na terceira etapa e ainda teve como grande destaque o piloto Roman Jelen. Mesmo machucado, o esloveno da equipe Honda Ipiranga IMS Rinaldi venceu a corrida e é o novo líder da categoria MX3.

A bateria da classe que reúne pilotos veteranos abriu a programação de corridas do evento no sábado, com pista molhada pela chuva e muita lama. “Eu tive uma queda nos últimos treinos e vim para Minas Gerais com muitas dores no ombro e no braço, sem saber como seria meu rendimento na pista. Na hora da corrida, superei a lesão e acelerei o máximo, mesmo sem ter feito uma boa largada. O público me deu muita força durante toda a corrida, foi bem legal, e estou feliz pela vitória. O resultado foi muito importante para seguir na briga pelo título do campeonato”, comentou Jelen.

Neste domingo, o sol apareceu e mudou o cenário das provas. A Honda Ipiranga IMS Rinaldi contou com mais dois pilotos na pista: Caio Lopes (7º colocado na soma das duas baterias da MX2) e Venicio Voigt (décimo colocado na soma das duas corridas da MX1). O Team Rinaldi ainda acelerou com Gabriel Andrigo (7º da MXJr) e Brayan Soares (13º colocado na soma das duas baterias da MX2). Os competidores utilizaram pneus dos modelos SR 39, HE 40 e RMX 35, da linha off-road da fábrica gaúcha.

Produção de motos cai 33,4% no 1º semestre de 2016, diz Abraciclo

Entidade faz nova projeção e ano deve fechar com queda de 13,7%. Exportações cresceram 70,7% nos seis primeiros meses do ano.

Publicado no portal G1 em13/07/2016
A produção de motos caiu 33,4% no 1º semestre de 2016, quando comparada ao mesmo período de 2015, informou a associação das fabricantes de motos e similares (Abraciclo).
De acordo com a entidade, foram produzidas 464.357 unidades nos seis primeiros meses de 2016, enquanto de janeiro a junho de 2015, o setor produziu 697.540 motos.
No mês de junho, foram fabricadas 81.387 unidades, o que representa uma retração de 11,8% na comparação com maio e de 30,4% em relação a junho do ano passado.

As exportações cresceram 70,7% nos primeiros seis meses do ano, com a venda de 31.134 unidades no mercado externo.
As novas projeções feitas pela entidade indicam uma queda de 13,7% em 2016. Em maio, a Abraciclo havia projetado que o setor iria fechar o ano com uma retração de 9,7% na produção.

Honda CB 650F e CBR 650F chegam à linha 2017; veja os preços

 Mudanças só no grafismo e no controle de emissões de poluentes.Motor é o mesmo 4 cilindros com 87 cavalos de potência.

Publicado no portal G1.com em 12/07/2016
A Honda apresentou nesta terça-feira (12) a linha 2017 da CB 650F e da CBR 650F. As mudanças se restringem a um grafismo feito por designers no Brasil e alterações no controle de emissões de poluentes, para se adequar à segunda fase do Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares (Promot 4).
Preços sugeridos: CB 650F - R$ 37.000; CBR 650F - R$ 38.800. Estes preços são para o estado de São Paulo, sem despesas com frete e seguro

A CB 650F chegou ao Brasil no final de 2014 para tentar ocupar o lugar da bem-sucedida CB 600F Hornet. Na época, o preço de lançamento era de R$ 28.990 (sem ABS) e R$ 31.1190 (com ABS).
Agora, as duas motos serão vendidas apenas em versões únicas com freios ABS de série, nas cores vermelho e preto.
A garantia passou para 3 anos, sem limite de quilometragem, com resgate e assistência no Brasil, Argentina, Chile, Uruguai, Paraguai e Venezuela.
O motor é o mesmo de 4 cilindros em linha e 649 cm³ de capacidade, com potência máxima de 87 cv a 11.000 rpm e torque de 6,4 kgfm a 8.000 rpm. O câmbio é de seis velocidades.

DADOS TÉCNICOS:
Motor:Tipo DOHC, 4 cilindros, 4 tempos, refrigeração líquida
Cilindrada: 649 cc
Diâmetro x curso: 67,0 mm X 46,0 mm
Relação de compressão: 11.4:1
Potência máxima: 87 cv a 11.000 rpm
Lubrificação: Forçada por bomba trocoidal
Torque máximo: 6,4 kgf.m a 8.000 rpm
Alimentação Injeção eletrônica PGM-FI

Transmissão: 6 velocidades, Transmissão final Por corrente selada
Embreagem: Multidisco em banho de óleo
Chassi: Diamond Frame
Suspensão dianteira: Garfo Telescópico / curso de 120 mm (108 mm na roda)
Suspensão traseira: Mono-Shock / curso de 43,5 mm (128 mm na roda)
Freio dianteiro: Duplo disco c/ 320 mm de diametro e ABS
Freio traseiro: Disco simples c/ 240 mm de diâmetro e ABS
Pneu dianteiro: 120/70 ZR 17M/C (58W)
Pneu traseiro: 180/55 ZR 17M/C (73W)

Comprimento: 2.110 mm
Largura: 775 mm
Altura 1.120 mm (1.145 mm na CBR 650F)
Peso seco: 195 kg (197 kg na CBR 650F)
Altura do assento: 810 mm
Distância entre eixos: 1.450 mm
Vão livre do solo: 150 mm (130 mm na CBR 650F)
Capacidade do tanque: 17,3 litros (4,0 litros na reserva)
Capacidade do cárter: 3,2 litros (2,6 litros para troca)