segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

Pilotos Honda conquistam sete títulos no Campeonato Brasileiro de Enduro 2020

Equipe oficial Honda Racing garante as taças com Bruno Crivilin (Enduro GP e classe E1), Gabriel Soares (E2), Vinícius Calafati (E3) e Bárbara Neves (EF); Time satélite Edgers Factory Team é campeão da EJ e da E4 

A equipe Honda Racing foi a grande vencedora das principais categorias do Campeonato Brasileiro de Enduro 2020, encerrado neste domingo (6/12), em Marzagão (GO). Bruno Crivilin venceu a prova final e confirmou o tricampeonato da Enduro GP (geral) e da classe E1, com a motocicleta CRF 250RX. Acelerando a CRF 450RX, Gabriel Soares conquistou o título da E2 e Vinícius Calafati, da E3. Bárbara Neves alcançou o tri na classe feminina com a CRF 250F. Para completar os sete títulos dos pilotos Honda da competição, Nicolás Rodriguez (classe EJ) e Tiago Wernersbach (E4), do time satélite Edgers Factory Team, também foram campeões.

Em grande estilo, Bruno Crivilin fechou a temporada 2020, marcada pela inédita medalha de bronze no Campeonato Mundial de Enduro na classe J1 (para pilotos até 23 anos e com motos até 250cc). “Estou muito feliz em permanecer com o título de campeão brasileiro, agora três vezes consecutivas na Enduro GP, e deixar o numeral 1 com a Honda Racing. Foi um ano turbulento, bem instável devido a essa pandemia, mas a gente conseguiu fazer um campeonato muito bom”, avalia o capixaba.

“Estou muito contente com tudo, não só com o desempenho no Mundial como no Brasileiro. Agora terei um pouco de férias, para recuperar o corpo. Depois que as competições voltaram eu não parei hora nenhuma, por isso preciso recuperar o físico e entrar mais forte ainda para 2021”, continua Crivilin.

A classe Enduro GP teve domínio completo da Honda Racing.
Além de Crivilin, em primeiro, Gabriel Soares foi o vice-campeão e Vinícius Calafati, o terceiro colocado. O mineiro Soares faturou título inédito da classe E2. “A vantagem que eu construí durante todo o campeonato fez a diferença, fechei o ano com vitória na classe E2 e o segundo lugar na Enduro GP. Estou muito satisfeito com os resultados, foi um ano duro. Tive uma lesão e houve a pandemia, mas estou contente com o meu desempenho, com a equipe e motivado para 2021.”

O paulista Vinícius Calafati, em seu primeiro ano na equipe Honda Racing, conquistou o quinto título nacional do currículo. “É o meu segundo título na categoria E3 e estou muito feliz. Este foi o ano que eu mais evoluí, treinei e tive estrutura para competir, é uma honra fazer parte da Honda Racing. Quero agradecer a todos da equipe e os patrocinadores, sem eles nada seria possível. Foi um ano muito bom e produtivo”, conta.

Já a goiana Bárbara Neves comemorou o título em casa. Como não houve disputas para a classe
feminina na prova final, fechou o ano competindo mais uma vez entre os homens, desta vez na EJ, na qual ficou em quarto lugar em Marzagão. “É incrível encerrar a temporada com mais um título brasileiro e competindo em casa, no estado de Goiás. A motocicleta nacional Honda CRF 250F, mais uma vez, foi perfeita durante o ano. Quero agradecer a equipe Honda Racing, familiares, amigos e todos que sempre torcem por mim”, conclui.
Edgers Factory Team – Equipe satélite Honda, a Edgers Factory Team levou dois títulos no Campeonato Brasileiro de Enduro 2020, com Nicolás Rodriguez (classe EJ) e Tiago Wernersbach (E4). O time também obteve destaque com o vice-campeonato na E2 de Patrik Capila, que ainda foi o quarto da Enduro GP. Gabriel Mattos confirmou o segundo lugar da EJ.

Campeonato Brasileiro de Enduro 2020
5ª prova (final) – Marzagão (GO)
Classificação final do campeonato 

Enduro GP
1º – Bruno Crivilin (#1) – 250 pontos – Honda Racing – Honda CRF 250RX
2º – Gabriel Soares (#7) – 210 pontos – Honda Racing – Honda CRF 450RX
3º – Vinicius Calafati (#32) – 208 pontos – Honda Racing – Honda CRF 450RX
4º – Patrik Capila (#33) –194 pontos – Edgers Factory Team – Honda CRF 450RX
5º – Rômulo Bottrel (#22) – 172 pontos

E1
1º – Bruno Crivilin (#1) – 250 pontos – Honda Racing – Honda CRF 250RX
2º – Loandro Anton (#133) – 235 pontos
3º – Luciano Paiva (#210) – 208 pontos
4º – Victor Miranda (#79) – 186 pontos
5º – Gian Taffarel (#262) – 124 pontos

E2
1º – Gabriel Soares (#7) – 244 pontos – Honda Racing – Honda CRF 450RX
2º – Patrik Capila (#33) – 232 pontos – Edgers Factory Team – Honda CRF 450RX
3º – Gustavo Pellin (#44) – 202 pontos
4º – Felipe Legarrea (#29) – 186 pontos
5º – Alexandre Valadares (#192) – 180 pontos

E3
1º – Vinicius Calafati (#32) – 247 pontos – Honda Racing – Honda CRF 450RX
2º – Rômulo Bottrel (#22) – 227 pontos
3º – Vitor Garcia (#51) – 208 pontos
4º – Roberto Theodoro (#64) – 155 pontos
5º – Diogo Lazzari (#900) – 113 pontos

EJ
1º – Nicolás Rodriguez (#4) – 240 pontos – Edgers Factory Team – Honda CRF 250RX
2º – Gabriel Mattos (#86) – 205 pontos – Edgers Factory Team – Honda CRF 250F
3º – Gabriel Bruning (#50) – 150 pontos
4º – Felipe Cantú (#413) – 124 pontos
5º – Mauricio Milan (#169) – 107 pontos

E4
1º – Tiago Wernersbach (#41) – 250 pontos – Edgers Factory Team – Honda CRF 250F
2º – Fernando Pereira (#14) – 226 pontos
3º – Flavio Volpi (#16) – 142 pontos
4º – Sidinei Fortes (#300) – 116 pontos
5º – Charles Baron (#841) – 40 pontos

EF
1º – Bárbara Neves (#116) – 122 pontos – Honda Racing – Honda CRF 250F
2º – Gabriela Zanotto (#199) – 66 pontos
3º – Isadora Aparecida (#113) – 47 pontos
4º – Andreia Almeida (#24) – 40 pontos

Resultados – 5ª prova – Marzagão (GO)
Enduro GP
1º – Bruno Crivilin (#1) – 50 pontos – Honda Racing – Honda CRF 250RX
2º – Patrik Capila (#33) – 42 pontos – Edgers Factory Team – Honda CRF 450RX
3º – Vinicius Calafati (#32) – 38 pontos – Honda Racing – Honda CRF 450RX
4º – Rômulo Bottrel (#22) – 32 pontos
5º – Vitor Garcia (#51) – 32 pontos

E1
1º – Bruno Crivilin (#1) – 50 pontos – Honda Racing – Honda CRF 250RX
2º – Victor Miranda (#79) – 40 pontos
3º – Luciano Paiva (#210) – 40 pontos
4º – Loandro Anton (#133) – 40 pontos

E2
1º – Patrik Capila (#33) – 50 pontos – Edgers Factory Team – Honda CRF 450RX
2º – Felipe Legarrea (#29) – 40 pontos
3º – Alexandre Valadares (#192) – 40 pontos
4º – Heber da Silva – 34 pontos
5º – Gustavo Pellin (#44) – 22 pontos
6º – Gabriel Soares (#7) – 16 pontos – Honda Racing – Honda CRF 450RX

E3
1º – Vinicius Calafati (#32) – 50 pontos – Honda Racing – Honda CRF 450RX
2º – Rômulo Bottrel (#22) – 42 pontos
3º – Vitor Garcia (#51) – 42 pontos
4º – Roberto Theodoro (#64) – 36 pontos

EJ
1º – Gabriel Bruning (#50) – 60 pontos
2º – Gabriel Mattos (#86) – 61 pontos – Edgers Factory Team – Honda CRF 250F

E4
1º – Tiago Wernersbach (#41) – 50 pontos – Edgers Factory Team – Honda CRF 250F
2º – Fernando Pereira (#14) – 44 pontos
3º – Flavio Volpi (#16) – 40 pontos
4º – Bárbara Neves (#116) – 36 pontos – Honda Racing – Honda CRF 250F
5º – Marcelo da Silva – 32 pontos

Novidades Honda para 2021: CBR 1000 RR-F Fireblade; Forza 350 e CRF 1100L África twin

Montadora informa que os novos lançamentos estarão disponíveis em breve. Ainda não falou sobre o preço, cores e outros detalhes.

Para a Honda, o ano de 2021 será marcado pela chegada de novos modelos. São elas: Forza 350, inédita no mercado brasileiro, CBR 1000RR-R Fireblade e CRF 1100L Africa Twin, modelos referências em suas diferentes categorias, que incorporam toda a experiência da fabricante nº 1 no Brasil e do mundo.

No que pese a imprevista dificuldade determinada pela pandemia em 2020, ainda em curso, a Honda não reduziu seu empenho no sentido de evoluir seus produtos e oferecê-los em seus principais mercados mundiais. A chegada destes modelos no Brasil acontece de maneira alinhada em relação ao lançamento mundial, símbolo inequívoco da importância do país para a Honda.

Honda Forza 350:
Ainda mais moderna, tecnológica e com um design sofisticado e elegante, a Forza 350 traz o inédito motor eSP+ (enhanced Smart Power Plus), com potência máxima e torque abundante, que em parceria com a consagrada transmissão CVT oferece uma performance sem concorrentes. Detalhe tecnológico importante é o controle de tração HSTC (Honda Selectable Traction Control), que pode ser desconectado através de tecla no punho esquerdo do guidão.
Na parte ciclística, se destaca o robusto chassi tubular de aço, com suspensão telescópica à frente e bichoque regulável atrás. Os freios a disco são dotados de sistema ABS de dois canais e as rodas tem 15 polegada na dianteira e 14 atrás, calçadas com pneus 120/70 e 140/70.

Do ponto de vista da praticidade, o compartimento sob o assento, capaz de abrigar dois capacetes integrais, além do para brisa no melhor estilo Honda Gold Wing, ou seja, com regulagem de altura por comando elétrico. Completa a cena tecnológica um computador de bordo pleno de informações, chave presencial Smart Key, iluminação full LED, a conectividade proporcionada pela tomada USB no compartimento à frente do condutor e o sistema Honda Smartphone Voice Control System, pelo qual o piloto - se equipado com capacete com fone de ouvido e microfone -, conseguirá fazer chamadas via telefone celular, gerenciar comandos de navegação e outras facilidades.

Honda CBR 1000RR-R Fireblade SP:
Pensada para a pista, mas habilmente ajustada para uso em ruas e estradas, a Fireblade a ser lançada em 2021 é um concentrado de materiais nobres, cuja aplicação mirou a performance sem compromisso, e resultou em uma radical relação peso/potência. A nova Fireblade se destaca pela extrema agilidade, aceleração e velocidade máxima.
No painel, a tecnologia fica literalmente debaixo do nariz de quem terá o privilégio de assumir o guidão da nova CBR 1000RR-R Fireblade: uma tela TFT plena de informações, capaz de oferecer recursos para gestão da sofisticada eletrônica embarcada, que permite selecionar três modos de pilotagem, nove opções de controle de tração, três de "antiwheelie", amortecedor de direção, freio motor, "quickshifter" e muito mais, tudo isso comandável através de um joystick situado no punho esquerdo.

 Honda CRF 1100L Africa Twin:
O sucesso da tecnologia DCT em todo o mundo levou a Honda à oferecê-la nas Africa Twin 2021 vendidas no Brasil. O sistema celebra uma década de introdução em 2020, e foi a evolução constante e o refinamento que aperfeiçoou a suavidade nas trocas de marcha e a precisão do engate a conquistar os clientes, além de itens como o "botão G" para melhoria das capacidades em uso fora-de-estrada. A transmissão DCT representa uma impressionante evolução técnica que, progressivamente, vem conquistando adeptos em todo o mundo. Na Europa, desde o lançamento, já foram vendidas mais de 140.000 motos equipadas com DCT. No ano de 2019, 45% das Africa Twin, 52% das NC 750X e 67% das Goldwing vendidas eram dotadas de DCT.

Na CRF 1100L Africa Twin, potência e torque foram incrementados, o que fez delas máquinas superiores à já excelente antecessora. A distribuição de potência e torque no arco de rotações foi alterada, e a resposta do acelerador eletrônico desde as mais baixas rotações foi aperfeiçoada. Orquestrando tudo isso estão os "Riding Modes", com opção de quatro níveis de potência, três de freio-motor e nada menos que sete seleções para o controle de tração HSTC (Honda Selectable Traction Control).

A CRF 1100L Africa Twin tem um chassi tubular de aço novo, mais leve, e o mesmo vale para a balança de suspensão traseira, derivada da moto bicampeã mundial de motocross, a Honda CRF 450R. Suspensões de curso longo - 230mm na frente e 220mm atrás - fazem da maxitrail da Honda uma verdadeira aventureira, capaz de transpor os piores terrenos, inclusive por oferecer uma distância livre em relação ao solo de 250 mm. Mesmo assim, o assento (regulável) está 20 mm mais baixo que na versão anterior.

A montadora informa que oportunamente divulgará a previsão de chegada às concessionárias dos novos modelos 2021 apresentados, assim como detalhes à respeito de preços, opção de cores e opcionais disponíveis.