Fonte: Estado de MinasVai chegar ao mercado nacional em abril de 2013 o scooter Honda PCX 150, produzido em Manaus, Amazonas, equipado com sistema que leva o pomposo nome Idling Stop System, traduzido simploriamente como o popular pare e siga. Já presente em automóveis modernos, o sistema desliga o motor quando parado sem qualquer aceleração por mais de três segundos, religando automática e imediatamente quando o piloto gira o acelerador. Situação muito comum no trânsito intenso das grandes cidades, seu hábitat, repletas de semáfaros, e situações de pare e siga. O dispositivo, além de economizar combustível, provoca um positivo e desejado efeito colateral, reduzindo as emissões de poluentes.
O novo PCX 150 é o segundo scooter na linha Honda Brasil, depois do Lead 110, porém, equipado com motor convencional. No mercado europeu, onde o uso dos scooters é bastante difundido, o PCX 150 e seu irmão PCX 125 disputam a liderança no segmento. No Brasil, as opções e modelos são restritos, mas, por sua praticidade urbana, agilidade e facilidade de pilotagem, o scooter vai conquistando o consumidor nacional, embora o preço, exatamente por falta de uma maior escala comercial, ainda seja uma poderosa barreira. Exatamente o fator ainda não definido pela Honda, apesar do status de nacional do novo scooter.
O motor do PCX 150 tem um cilindro de 153cm³, equipado com duas válvulas, injeção eletrônica e refrigeração líquida, que fornece 13,6cv a 8.500rpm e torque de 1,43kgfm a 5.250rpm. Entretanto, a estrela é o sistema inteligente que desliga o motor, ou, popularmente, o faz morrer. Depois de parado por três segundos, o processador entende que o piloto está em um sinal de trânsito, por exemplo, e desativa o propulsor. Nesse instante, acontece uma operação inversa, preparando o motor para ser religado imediatamente. Um descompressor automático entra em operação, ao mesmo tempo em que um motorzinho elétrico reposiciona o pistão para que fique no ponto exato e mais favorável para entrar imediatamente em funcionamento.
O resultado é tão suave que o piloto menos atento pode nem perceber a operação, quando o motor desliga e liga sozinho. Entretanto, uma luz no painel monitora a função, que também pode ser desligada, por meio de controle no guidão. Porém, segundo a montadora, o modelo europeu equipado com o mesmo sistema atingiu a marca de 44,6km/l, aferidos pelas normas do World Motorcycle Test Cycle (WMTC). O modelo brasileiro, em função dos ajustes para consumir nosso combustível batizado com etanol, vai apresentar índices diferentes, embora também positivos, assim como a benéfica redução nas emissões de poluentes, pelo simples fato de ficar parte do tempo desligado.
Para aumentar a eficiência do motor, a montadora reduziu os índices de atrito das partes internas móveis usando materiais de última geração. O PCX 150 tem os requisitos básicos dos scooters tradicionais, como a partida elétrica e câmbio automático do tipo continuamente variável, para facilitar a pilotagem no dia a dia dos centros urbanos. Também conta com um útil porta-malas sob o banco, que comporta um capacete fechado e um porta-luvas no escudo dianteiro. Entretanto, a parte central elevada, como uma espécie de túnel, dificulta o embarque e desembarque, situação corriqueira nos deslocamentos urbanos, especialmente para o público feminino, deixando a posição de pilotagem ligeiramente mais parecida com a das motocicletas.
O painel tem o velocímetro analógico em destaque, além de mostrador do nível de combustível e as luzes de advertência, incluindo o sistema pare e siga. Falta, porém, o relógio de horas. O conjunto óptico dianteiro domina toda a frente, conferindo volume ao scooter, que tem visual inspirado na sport touring VFR 1200. O tanque comporta 5,9 litros e o quadro tem tubos de aço em sua estrutura. O freio dianteiro é a disco, com 220mm de diâmetro, mas o traseiro é a tambor, com 130mm.
O novo PCX 150 é o segundo scooter na linha Honda Brasil, depois do Lead 110, porém, equipado com motor convencional. No mercado europeu, onde o uso dos scooters é bastante difundido, o PCX 150 e seu irmão PCX 125 disputam a liderança no segmento. No Brasil, as opções e modelos são restritos, mas, por sua praticidade urbana, agilidade e facilidade de pilotagem, o scooter vai conquistando o consumidor nacional, embora o preço, exatamente por falta de uma maior escala comercial, ainda seja uma poderosa barreira. Exatamente o fator ainda não definido pela Honda, apesar do status de nacional do novo scooter.
O motor do PCX 150 tem um cilindro de 153cm³, equipado com duas válvulas, injeção eletrônica e refrigeração líquida, que fornece 13,6cv a 8.500rpm e torque de 1,43kgfm a 5.250rpm. Entretanto, a estrela é o sistema inteligente que desliga o motor, ou, popularmente, o faz morrer. Depois de parado por três segundos, o processador entende que o piloto está em um sinal de trânsito, por exemplo, e desativa o propulsor. Nesse instante, acontece uma operação inversa, preparando o motor para ser religado imediatamente. Um descompressor automático entra em operação, ao mesmo tempo em que um motorzinho elétrico reposiciona o pistão para que fique no ponto exato e mais favorável para entrar imediatamente em funcionamento.
O resultado é tão suave que o piloto menos atento pode nem perceber a operação, quando o motor desliga e liga sozinho. Entretanto, uma luz no painel monitora a função, que também pode ser desligada, por meio de controle no guidão. Porém, segundo a montadora, o modelo europeu equipado com o mesmo sistema atingiu a marca de 44,6km/l, aferidos pelas normas do World Motorcycle Test Cycle (WMTC). O modelo brasileiro, em função dos ajustes para consumir nosso combustível batizado com etanol, vai apresentar índices diferentes, embora também positivos, assim como a benéfica redução nas emissões de poluentes, pelo simples fato de ficar parte do tempo desligado.
Para aumentar a eficiência do motor, a montadora reduziu os índices de atrito das partes internas móveis usando materiais de última geração. O PCX 150 tem os requisitos básicos dos scooters tradicionais, como a partida elétrica e câmbio automático do tipo continuamente variável, para facilitar a pilotagem no dia a dia dos centros urbanos. Também conta com um útil porta-malas sob o banco, que comporta um capacete fechado e um porta-luvas no escudo dianteiro. Entretanto, a parte central elevada, como uma espécie de túnel, dificulta o embarque e desembarque, situação corriqueira nos deslocamentos urbanos, especialmente para o público feminino, deixando a posição de pilotagem ligeiramente mais parecida com a das motocicletas.
O painel tem o velocímetro analógico em destaque, além de mostrador do nível de combustível e as luzes de advertência, incluindo o sistema pare e siga. Falta, porém, o relógio de horas. O conjunto óptico dianteiro domina toda a frente, conferindo volume ao scooter, que tem visual inspirado na sport touring VFR 1200. O tanque comporta 5,9 litros e o quadro tem tubos de aço em sua estrutura. O freio dianteiro é a disco, com 220mm de diâmetro, mas o traseiro é a tambor, com 130mm.
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