Fonte: http://www.annoticias.com.br
Foto: Nilson Silva
Os dados oficiais ainda não mostram um aumento nas vendas; indicam apenas que elas podem ter parado de cair. Mas, segundo lojistas, alguns fatores permitem vislumbrar tempos melhores. A inadimplência se estabilizou, o que deixou bancos e financeiras um pouco menos restritivos. Caixa Econômica e BNDES criaram linhas especiais para o setor, ampliando as fontes de crédito. E os consórcios, uma alternativa à burocracia do financiamento convencional, avançam rapidamente.
Na média por dia útil, as vendas de motos no país recuaram 0,7% na primeira quinzena de abril em relação ao mesmo período de março. Depois de tantos tombos, esse relativo equilíbrio já é visto como positivo pela Abraciclo, representante da indústria.
“Os dados mostram estabilidade, permitindo a manutenção da perspectiva de recuperação, mesmo que ainda tímida”, disse, em nota, o diretor-executivo da Abraciclo, José Eduardo Gonçalves. A associação acredita que as vendas vão reverter o recuo do início do ano e fechar 2013 com alta de 2,4%, chegando a 1,66 milhão de motos – em 2012, o mercado se limitou a 1,63 milhão de unidades, o pior desempenho desde 2009.
Quase imprescindível para a venda de modelos populares, o crédito é determinante para o avanço ou retrocesso do mercado de motos. Quando a crise fechou as torneiras do financiamento, em 2009, as vendas caíram de tal forma que a recuperação plena só se deu em 2011. O problema é que, no fim desse mesmo ano, o governo baixou medidas de restrição aos empréstimos que, somadas à alta da inadimplência, voltaram a frear o setor.
A pior fase ficou para trás, garante Luís Fernando Macedo, diretor da revendedora Honda Blokton e da área de motos da Fenabrave-PR, representante do varejo de veículos. “Temos uma boa perspectiva, já que a inadimplência tem se mantido estável e os financiamentos apresentam índices positivos mês a mês, gradativamente”, diz.
Rodolfo Muller, gerente de vendas da concessionária Yamaha Yamapar, também vê o mercado reagindo. “As financeiras começaram a abrir a torneira. Tem banco novo entrando no ramo, caso do Santander. E, especificamente no nosso caso, o lançamento de uma nova moto popular, a Factor 125, também está ajudando”, diz.
Os dados oficiais ainda não mostram um aumento nas vendas; indicam apenas que elas podem ter parado de cair. Mas, segundo lojistas, alguns fatores permitem vislumbrar tempos melhores. A inadimplência se estabilizou, o que deixou bancos e financeiras um pouco menos restritivos. Caixa Econômica e BNDES criaram linhas especiais para o setor, ampliando as fontes de crédito. E os consórcios, uma alternativa à burocracia do financiamento convencional, avançam rapidamente.
Na média por dia útil, as vendas de motos no país recuaram 0,7% na primeira quinzena de abril em relação ao mesmo período de março. Depois de tantos tombos, esse relativo equilíbrio já é visto como positivo pela Abraciclo, representante da indústria.
“Os dados mostram estabilidade, permitindo a manutenção da perspectiva de recuperação, mesmo que ainda tímida”, disse, em nota, o diretor-executivo da Abraciclo, José Eduardo Gonçalves. A associação acredita que as vendas vão reverter o recuo do início do ano e fechar 2013 com alta de 2,4%, chegando a 1,66 milhão de motos – em 2012, o mercado se limitou a 1,63 milhão de unidades, o pior desempenho desde 2009.
Quase imprescindível para a venda de modelos populares, o crédito é determinante para o avanço ou retrocesso do mercado de motos. Quando a crise fechou as torneiras do financiamento, em 2009, as vendas caíram de tal forma que a recuperação plena só se deu em 2011. O problema é que, no fim desse mesmo ano, o governo baixou medidas de restrição aos empréstimos que, somadas à alta da inadimplência, voltaram a frear o setor.
A pior fase ficou para trás, garante Luís Fernando Macedo, diretor da revendedora Honda Blokton e da área de motos da Fenabrave-PR, representante do varejo de veículos. “Temos uma boa perspectiva, já que a inadimplência tem se mantido estável e os financiamentos apresentam índices positivos mês a mês, gradativamente”, diz.
Rodolfo Muller, gerente de vendas da concessionária Yamaha Yamapar, também vê o mercado reagindo. “As financeiras começaram a abrir a torneira. Tem banco novo entrando no ramo, caso do Santander. E, especificamente no nosso caso, o lançamento de uma nova moto popular, a Factor 125, também está ajudando”, diz.
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