Sérgio Sanderson |
Fonte: Grelak Comunicação.
A terceira temporada do Moto 1000 GP terá início no próximo fim de semana, entre sexta-feira (19) e domingo (21), com as provas do GP Petrobras no Autódromo José Carlos Pace, em Interlagos, São Paulo (SP). Agora valendo os títulos do Campeonato Brasileiro nas categorias GPR 250, GP 600, GP Light/GP Máster e GP 1000, a competição organizada por Gilson Scudeler vai contar com pilotos de vários países – as disputas de 2013 vão confrontar os brasileiros com representantes da França, da Espanha, de Portugal, da Itália, da Argentina e da Venezuela.
A maciça presença internacional proporcionará aos brasileiros a oportunidade de comparar e evoluir seus níveis de pilotagem competindo contra pilotos de escolas tradicionais. Estarão no grid o português Miguel Praia (Center Moto Racing Team), o italiano Sebastiano Zerbo (Team SBK Ducati Motors), o argentino Luciano Ribodino (Alex Barros Racing), campeão da GP 1000 no ano passado, o espanhol Alberto Lopes (Petronas Eurobike Team), além do francês Matthieu Lussiana (Center Moto Racing Team), que estará fora da primeira etapa da Moto 1000 GP para disputar as 24 horas de Bol d’Or, tradicional evento no circuito de Magny-Cours, na França, no mesmo fim de semana da etapa em São Paulo – a partir da segunda etapa, Lussiana cumprirá todo o calendário das disputas nacionais.
“É positiva a concorrência estrangeira, é uma evolução na categoria. São pilotos que vêm de competições fortes em seus países, correm com mais frequência, têm mais horas de pista. Penso que no início da temporada eles levarão vantagem, mas isso deve ser equilibrado depois”, explicou Murilo Colatreli, quarto colocado da categoria GP 1000 no ano passado, piloto da equipe Tato Racing.
Pierre Chofard, terceiro colocado na categoria GP 1000 em 2012, acredita que a “invasão estrangeira” será benéfica à categoria. “Acho válido estar no mesmo grid com eles. Não tive oportunidade de correr uma temporada inteira fora do Brasil, fiz apenas duas corridas, mas agora poderei enfrentá-los aqui”, complementa Chofard. Ele acha que a competição adquire um aspecto internacional, e que vai forçar os brasileiros a se aprimorarem. “Vai ter que acertar bem a moto, treinar forte para acompanhar a experiência e a técnica deles”, frisou.
Quem também reconhece que a briga pelos primeiros lugares não “será fácil” contra os estrangeiros é Alan Douglas, da Pitico Race, que foi campeão em 2011 e vice no ano passado na categoria principal, a GP 1000. ”Será um prazer correr com pilotos de vasta experiência. Vou dar meu melhor, mas eles são os favoritos”, acredita, destacando o currículo do português Miguel Praia. “Ele tem uma carreira internacional, competiu em mundiais, é um dos favoritos naturais”, considera.
A maciça presença internacional proporcionará aos brasileiros a oportunidade de comparar e evoluir seus níveis de pilotagem competindo contra pilotos de escolas tradicionais. Estarão no grid o português Miguel Praia (Center Moto Racing Team), o italiano Sebastiano Zerbo (Team SBK Ducati Motors), o argentino Luciano Ribodino (Alex Barros Racing), campeão da GP 1000 no ano passado, o espanhol Alberto Lopes (Petronas Eurobike Team), além do francês Matthieu Lussiana (Center Moto Racing Team), que estará fora da primeira etapa da Moto 1000 GP para disputar as 24 horas de Bol d’Or, tradicional evento no circuito de Magny-Cours, na França, no mesmo fim de semana da etapa em São Paulo – a partir da segunda etapa, Lussiana cumprirá todo o calendário das disputas nacionais.
“É positiva a concorrência estrangeira, é uma evolução na categoria. São pilotos que vêm de competições fortes em seus países, correm com mais frequência, têm mais horas de pista. Penso que no início da temporada eles levarão vantagem, mas isso deve ser equilibrado depois”, explicou Murilo Colatreli, quarto colocado da categoria GP 1000 no ano passado, piloto da equipe Tato Racing.
Pierre Chofard, terceiro colocado na categoria GP 1000 em 2012, acredita que a “invasão estrangeira” será benéfica à categoria. “Acho válido estar no mesmo grid com eles. Não tive oportunidade de correr uma temporada inteira fora do Brasil, fiz apenas duas corridas, mas agora poderei enfrentá-los aqui”, complementa Chofard. Ele acha que a competição adquire um aspecto internacional, e que vai forçar os brasileiros a se aprimorarem. “Vai ter que acertar bem a moto, treinar forte para acompanhar a experiência e a técnica deles”, frisou.
Quem também reconhece que a briga pelos primeiros lugares não “será fácil” contra os estrangeiros é Alan Douglas, da Pitico Race, que foi campeão em 2011 e vice no ano passado na categoria principal, a GP 1000. ”Será um prazer correr com pilotos de vasta experiência. Vou dar meu melhor, mas eles são os favoritos”, acredita, destacando o currículo do português Miguel Praia. “Ele tem uma carreira internacional, competiu em mundiais, é um dos favoritos naturais”, considera.
Nenhum comentário:
Postar um comentário