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| Ibanez Zanette. |
Piloto catarinense comemora melhor temporada da carreira, que inclui dois títulos sul-americanos a bordo da moto aquática Sea-Doo RXP-X
Fonte: Mundo PressFotos: Mari Strege
A temporada de 2014 ficará marcada na carreira do piloto Ibanez Zanette a bordo da moto aquática Sea-Doo RXP-X. O desempenho do catarinense de Criciúma incluiu dois títulos no Campeonato Sul-Americano da modalidade, disputado no início do mês em Guaíba (RS), nas categorias F2 (fez dupla com Israel Pereira) e Turbo GP – na qual superou o bicampeão mundial Daniel Mackey, da Argentina. Ele também confirmou o vice-campeonato brasileiro entre as motos aquáticas da Runabout Turbo Stock.
Aos 31 anos, Zanette vive na água desde criança e começou a competir em 2007. Ele está no melhor momento de sua carreira e quer mais em 2015, quando planeja buscar o título nacional e estrear no Campeonato Mundial em Lake Havasu, Arizona, Estados Unidos. Confira o bate-papo com o atleta:
- O que 2014 representa na sua carreira?
Zanette – Eu comecei o ano de equipamento novo, o RXP-X, que traz muita confiança e desempenho ao piloto. O Sul-Americano é a prova mais importante do calendário e conquistar os títulos inéditos foi muito especial. Já no Brasileiro, tive alguns contratempos no início e poderia ter ido ainda mais longe na classificação.
- Quais fatores foram importantes para as conquistas no Sul-Americano?
Zanette – Além da condição da água, que no dia da prova estava lisa e perfeita, eu me preparei bastante para a competição e contei com o RXP-X, que chega a ser imbatível nas disputas. Eu também tive o apoio dos amigos e familiares, o ambiente das provas é sempre muito sadio e divertido.
- Qual é a sua análise sobre o Sea-Doo RXP-X nas competições?
Zanette – O RXP-X é a moto aquática mais vitoriosa da atualidade. Quando fui ao Mundial, em 2013, o modelo venceu 23 das 24 categorias, por isso fiz questão de competir de RXP-X em 2014. O equipamento se mostrou muito importante em provas de endurance e oferece pilotagem diferente, com movimentos que lembram a motovelocidade, já que fazemos as curvas `deitados` nas boias. O casco e a tecnologia do RXP-X trazem mais agilidade e confiança, e eu me adaptei muito bem ao equipamento.
- E os planos para 2015?
Zanette – Vou disputar o Brasileiro e o Sul-Americano com boas expectativas, e se tudo der certo farei a minha estreia no Campeonato Mundial.
- Quais são as dicas para quem está começando no esporte e aos que pretendem pilotar com segurança no dia-a-dia?
Zanette – A Internet permite acesso a tudo que está acontecendo no mundo das motos aquáticas, quem pretende competir precisa estar informado e procurar uma federação para iniciar nas provas. O mais importante é estar sempre na água e participar, pois há categorias para iniciantes e o contato com os outros pilotos é fundamental, todos costumam se ajudar.
No dia-a-dia, é preciso entender que a moto aquática é um equipamento que deve ser pilotado com responsabilidade. Além de evitar o uso de bebidas alcóolicas, nunca se deve emprestar a moto aquática para alguém que não esteja habilitado. Os condutores devem respeitar os limites das embarcações, assim como os banhistas, desta forma todos garantem a segurança na água.
Aos 31 anos, Zanette vive na água desde criança e começou a competir em 2007. Ele está no melhor momento de sua carreira e quer mais em 2015, quando planeja buscar o título nacional e estrear no Campeonato Mundial em Lake Havasu, Arizona, Estados Unidos. Confira o bate-papo com o atleta:
- O que 2014 representa na sua carreira?
Zanette – Eu comecei o ano de equipamento novo, o RXP-X, que traz muita confiança e desempenho ao piloto. O Sul-Americano é a prova mais importante do calendário e conquistar os títulos inéditos foi muito especial. Já no Brasileiro, tive alguns contratempos no início e poderia ter ido ainda mais longe na classificação.
- Quais fatores foram importantes para as conquistas no Sul-Americano?
Zanette – Além da condição da água, que no dia da prova estava lisa e perfeita, eu me preparei bastante para a competição e contei com o RXP-X, que chega a ser imbatível nas disputas. Eu também tive o apoio dos amigos e familiares, o ambiente das provas é sempre muito sadio e divertido.
- Qual é a sua análise sobre o Sea-Doo RXP-X nas competições?
Zanette – O RXP-X é a moto aquática mais vitoriosa da atualidade. Quando fui ao Mundial, em 2013, o modelo venceu 23 das 24 categorias, por isso fiz questão de competir de RXP-X em 2014. O equipamento se mostrou muito importante em provas de endurance e oferece pilotagem diferente, com movimentos que lembram a motovelocidade, já que fazemos as curvas `deitados` nas boias. O casco e a tecnologia do RXP-X trazem mais agilidade e confiança, e eu me adaptei muito bem ao equipamento.
- E os planos para 2015?
Zanette – Vou disputar o Brasileiro e o Sul-Americano com boas expectativas, e se tudo der certo farei a minha estreia no Campeonato Mundial.
- Quais são as dicas para quem está começando no esporte e aos que pretendem pilotar com segurança no dia-a-dia?
Zanette – A Internet permite acesso a tudo que está acontecendo no mundo das motos aquáticas, quem pretende competir precisa estar informado e procurar uma federação para iniciar nas provas. O mais importante é estar sempre na água e participar, pois há categorias para iniciantes e o contato com os outros pilotos é fundamental, todos costumam se ajudar.
No dia-a-dia, é preciso entender que a moto aquática é um equipamento que deve ser pilotado com responsabilidade. Além de evitar o uso de bebidas alcóolicas, nunca se deve emprestar a moto aquática para alguém que não esteja habilitado. Os condutores devem respeitar os limites das embarcações, assim como os banhistas, desta forma todos garantem a segurança na água.
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