A bordo da moto aquática Sea-Doo Spark, equipe especializada em salvamento e resgate tem papel importante no Circuito AdaptSurf 2016, no RJ
Fonte: Mundo Press ComunicaçãoCom cinco anos de experiência em eventos direcionados a portadores de necessidades especiais, a equipe Surf Resgate garantiu a segurança no Circuito AdaptSurf 2016. O torneio de surfe adaptado mobilizou a comunidade que luta por maior acessibilidade nos dias 8 e 9 de outubro na praia do Leblon, no Rio de Janeiro (RJ). A disputa contou com o suporte da equipe especializada em salvamento e resgate, a bordo da moto aquática Sea-Doo Spark.
“Ano após ano, a quantidade de atletas adaptados aumenta e há muita evolução nos equipamentos. Apesar do clima festivo do torneio, a nossa atenção é redobrada e fazemos um acompanhamento completo dos atletas, do início ao fim das baterias. A moto aquática tem um papel fundamental para agilizar o trabalho e reforçar a segurança no evento”, comentou Rodrigo Bastos, coordenador técnico da Surf Resgate.
A competição foi organizada pela ONG AdaptSurf e teve as categorias Prone (para surfistas que surfam deitados), Stand 1 (para os que surfam em pé na prancha), Stand 2 (para os que surfam ajoelhados), Assisted (para os que precisam de assistência na água), Open (aberta a todos os surfistas, incluindo os que fazem uso de caiaque) e Surdos (para atletas com deficiência auditiva). A Surf Resgate é referência da área de segurança no país, tanto que atuou nas últimas seis etapas brasileiras do Mundial de Surfe.
“Os atletas do AdaptSurf já conhecem a nossa equipe e se sentem valorizados por terem a mesma assistência do Mundial. Mesmo sendo eles os verdadeiros heróis, pedem para tirar fotos com os nossos pilotos e para dar uma volta na moto aquática, para sentir a sensação de liberdade que a embarcação traz. Fazer parte de eventos assim é uma honra e sempre um grande aprendizado para nós”, concluiu Bastos.
No último fim de semana (15 e 16), no canto esquerdo da praia de São Conrado, no Rio de Janeiro, a Surf Resgate esteve presente em outra competição inclusiva. A primeira etapa do Circuito de Surf São Conrado foi direcionada aos atletas que fazem parte do projeto Rocinha Surfe Escola, que tem base na famosa comunidade carioca. O mês de outubro está movimentado para a equipe, que também já atuou em etapas do Rei e Rainha do Mar, Rio Triathlon e Eco Surf Grumari, no Rio de Janeiro.
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