Com visual de esportiva à moda antiga, moto "esconde" alta tecnologia e tem até
Imagem internet
controle de tração.
Publicado no Portal G1 em 08/06/2017
Depois de conseguir muito sucesso com sua linha de motos aventureiras, a britânica Triumph vem apostando todas as fichas em suas clássicas. Com vários modelos derivados da Bonneville, o mais divertido talvez seja a Street Cup, motocicleta que faz uma homenagem direta às café-racers.
Lançada no Brasil este ano e com preço de R$ 41.990, ela é uma clássica apenas no visual, porque por baixo de sua “pele” estão freios ABS, acelerador eletrônico, controle de tração e luz de LED na traseira, ou seja, tudo que se espera de uma moto moderna.
Pode se dizer que ela oferece o contrário dos modelos da Royal Enfield, marca também de origem no Reino Unido, mas que produz suas motos na Índia. A Royal tem modelos retrô e de tecnologia simples.
No caso da Street Cup é diferente, com pacote moderno e não deixando a desejar comparado à motos de visual “moderninho”.
Não dá para apontar uma concorrente direta da Street Cup no Brasil, pela ausência de motos parecidas e com preço similar, mas os consumidores podem encontrar traços da mesma proposta na Harley-Davidson Roadster ou na Royal Enfield Continental GT.
Mas mesmo assim, ainda existe bastantes diferenças. A Roadster, por exemplo, tem motor maior e preço mais alto, apesar de não investir tanto em tecnologia – a moto norte-americana não tem controle de tração e nem acelerador eletrônico.
O controle de tração ajuda a evitar sustos em piso escorregadio ou sujo. No chassi, a Street Cup também mantém a base de sua irmã, mas alteração no ângulo de inclinação da suspensão dianteira faz a moto flertar com a esportividade.
A Street Cup é uma moto capaz de oferecer dois mundos: tanto o de uma moto vintage, como o de uma moto tecnológica. Seu preço acaba sendo competitivo pelo que oferece, além de não ter nenhuma rival exatamente na mesma faixa de preço.
Lançada no Brasil este ano e com preço de R$ 41.990, ela é uma clássica apenas no visual, porque por baixo de sua “pele” estão freios ABS, acelerador eletrônico, controle de tração e luz de LED na traseira, ou seja, tudo que se espera de uma moto moderna.
Pode se dizer que ela oferece o contrário dos modelos da Royal Enfield, marca também de origem no Reino Unido, mas que produz suas motos na Índia. A Royal tem modelos retrô e de tecnologia simples.
No caso da Street Cup é diferente, com pacote moderno e não deixando a desejar comparado à motos de visual “moderninho”.
Não dá para apontar uma concorrente direta da Street Cup no Brasil, pela ausência de motos parecidas e com preço similar, mas os consumidores podem encontrar traços da mesma proposta na Harley-Davidson Roadster ou na Royal Enfield Continental GT.
Mas mesmo assim, ainda existe bastantes diferenças. A Roadster, por exemplo, tem motor maior e preço mais alto, apesar de não investir tanto em tecnologia – a moto norte-americana não tem controle de tração e nem acelerador eletrônico.
O controle de tração ajuda a evitar sustos em piso escorregadio ou sujo. No chassi, a Street Cup também mantém a base de sua irmã, mas alteração no ângulo de inclinação da suspensão dianteira faz a moto flertar com a esportividade.
A Street Cup é uma moto capaz de oferecer dois mundos: tanto o de uma moto vintage, como o de uma moto tecnológica. Seu preço acaba sendo competitivo pelo que oferece, além de não ter nenhuma rival exatamente na mesma faixa de preço.
Nenhum comentário:
Postar um comentário